segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Nancy Lanza, mãe do assassino de Connecticut trabalhava para o DARPA num programa de videojogos para controlo mental.



     Mãe do assassino de Connecticut era uma psicóloga da CIA e do DARPA: trabalhava em projectos de “controlo mental”

As novas condições existentes no actual e no futuro cenário planetário de guerra estão a estimular o desenvolvimento de armas adequadas a este cenário por parte daqueles que tem a intenção de serem entronizados como novos dominadores do mundo. É assim que os vídeo-jogos estão a ser investigados e experimentados para manipular pessoas tecnologicamente, de forma a fazer com que os comportamentos destas na vida real sejam um reflexo do que ocorre nestes vídeo-jogos de indução mental. Adam Lanza, o assassino de Connecticut, seria – segundo o “despacho” que se segue – um exemplo desta manipulação experimental (outra coisa que lhes escapou das mãos).
Petras

Novamente, encontramos nos polémicos boletins informativos de Sorcha Faal uma explicação para um acontecimento aparentemente inexplicável como o recente massacre num colégio em Connecticut onde morreram 27 pessoas pelas mãos de um jovem de vinte anos. As armas utilizadas fazem parte do arsenal usado pela CIA. O que nenhum media oficial irá revelar, é que a mãe de Adam Lanza, Nancy Champion Lanza, trabalhava desde 2009 num programa psicológico da CIA e da agencia de pesquisa e desenvolvimento de armas avançadas (DARPA) que havia desenvolvido um simulador de guerra submarina chamado “Dangerous Waters” (águas perigosas). O videojogo foi desenvolvido na base naval New London em Groton.
Como relatou o agente da CIA Amir Mirza Hekmati, detido no Irão, os videojogos são concebidos como armas de guerra psicológica para justificar as ações bélicas dos E.U.A. De facto, alguns deles foram lançados no Iraque para manipular a opinião pública sobre a invasão americana. Numaconfissão em vídeo veiculada pelo The Iranian Times, Hekmati disse que após de deixar os marines, começou a trabalhar para o DARPA numa companhia de videojogos chamada Kuma Games. Além do seu director, nenhum dos trabalhadores sabia que na realidade trabalhavam para uma empresa especializada em guerra psicológica contratada pela CIA.  Como foi comentado, o assassino de Connecticut estava sob tratamento psicológico e tudo indica que estamos perante outro assassino MK-Ultra, inserido dentro da guerra interna vivida pelos Estados Unidos.  É muito provável que Lanza acreditava estar a viver num videojogo quando desencadeou o massacre. Enquanto parte dos media oficiais identificam a mãe de Lanza como professora da escola, lá NINGUÉM A CONHECIA. O que testemunhamos na sequência deste massacre? Uma campanha maciça dos media oficiais, manipulando a opinião pública em favor da restrição ao uso e porte de armas nos E.U.A… Estão a planear algo em grande, contrariamente aos legítimos interesses do cidadão americano.
  Os assassinatos decrianças são parte de um programa da CIA, que põe em acção o que é proposto no livro “The HungerGames”, livro este que rendeu um filme em 2012 e em cujo videojogo trabalhava Nancy Champion, mãe do assassino.