Mãe do assassino de Connecticut era uma psicóloga da CIA e
do DARPA: trabalhava em projectos de “controlo mental”
As novas condições existentes no actual e no futuro cenário
planetário de guerra estão a estimular o desenvolvimento de armas adequadas a
este cenário por parte daqueles que tem a intenção de serem entronizados como
novos dominadores do mundo. É assim que os vídeo-jogos estão a ser investigados
e experimentados para manipular pessoas tecnologicamente, de forma a fazer com
que os comportamentos destas na vida real sejam um reflexo do que ocorre nestes
vídeo-jogos de indução mental. Adam Lanza, o assassino de Connecticut, seria –
segundo o “despacho” que se segue – um exemplo desta manipulação experimental
(outra coisa que lhes escapou das mãos).
Petras
Novamente, encontramos nos polémicos boletins informativos
de Sorcha Faal uma explicação para um acontecimento aparentemente inexplicável
como o recente massacre num colégio em Connecticut onde morreram 27 pessoas
pelas mãos de um jovem de vinte anos. As armas utilizadas fazem parte do arsenal
usado pela CIA. O que nenhum media oficial irá revelar, é que a mãe de Adam
Lanza, Nancy Champion Lanza, trabalhava desde 2009 num programa psicológico da
CIA e da agencia de pesquisa e desenvolvimento de armas avançadas (DARPA) que
havia desenvolvido um simulador de guerra submarina chamado “Dangerous Waters”
(águas perigosas). O videojogo foi desenvolvido na base naval New London em
Groton.
Como relatou o agente da CIA Amir Mirza Hekmati, detido no
Irão, os videojogos são concebidos como armas de guerra psicológica para
justificar as ações bélicas dos E.U.A. De facto, alguns deles foram lançados no
Iraque para manipular a opinião pública sobre a invasão americana. Numaconfissão em vídeo veiculada pelo The Iranian Times, Hekmati disse que após de
deixar os marines, começou a trabalhar para o DARPA numa companhia de
videojogos chamada Kuma Games. Além do seu director, nenhum dos trabalhadores
sabia que na realidade trabalhavam para uma empresa especializada em guerra psicológica
contratada pela CIA. Como foi comentado,
o assassino de Connecticut estava sob tratamento psicológico e tudo indica que
estamos perante outro assassino MK-Ultra, inserido dentro da guerra interna
vivida pelos Estados Unidos. É muito
provável que Lanza acreditava estar a viver num videojogo quando desencadeou o
massacre. Enquanto parte dos media oficiais identificam a mãe de Lanza como
professora da escola, lá NINGUÉM A CONHECIA. O que testemunhamos na sequência
deste massacre? Uma campanha maciça dos media oficiais, manipulando a opinião pública
em favor da restrição ao uso e porte de armas nos E.U.A… Estão a planear algo
em grande, contrariamente aos legítimos interesses do cidadão americano.
Os assassinatos decrianças são parte de um programa da CIA, que põe em acção o que é proposto no livro “The HungerGames”, livro este que rendeu um filme em 2012 e em cujo videojogo trabalhava Nancy Champion,
mãe do assassino.