A vitalidade do pensamento nacional europeu se tem manifestado nos últimos anos através do identitarismo, ou seja, de uma valorização política do conceito de identidade colectiva cultural, precisamente no contexto da irrupção brutal de um capitalismo globalizado
em nível mundial, que está a dissolver sistematicamente toda fronteira que possa colocar obstáculos a um mercado absoluto, regido pela imposição da usura como critério supremo de toda actividade económica (que torna todas as outra actividades humanas subordinadas).
Em face a este desastroso quadro mundial, articulou-se o identitarismo como a “espinha dorsal” de um pensamento orientador da resistência dos povos para assegurarem sua sobrevivência e desenvolvimento.
Infortunadamente, a traição de alguns
expoentes do identitarismo europeu (os euro-sionistas,
aqueles que para combater a invasão muçulmana na europa subordinam-se aos
ditames do sionismo) tem posto em
causa a validade do identitarismo, ou pelo menos a sua insuficiência conceptual
para fazer frente ao desafio da invasão global.
Estas palavras são um incentivo para completar e complementar o artigo que se segue.
PETRAS PETRUS DE PETRIS.
Estas palavras são um incentivo para completar e complementar o artigo que se segue.
PETRAS PETRUS DE PETRIS.
Identitarismo
Fonte: Metapedia: http://es.metapedia.org/wiki/Identitarismo
1 Etnocentrismo
2 Partidos e movimentos identitários
3 Objectivos
Etnocentrismo
O identitarismo é abertamente etnocentrista,
rechaçando o racismo primário. Em seu lugar os identitários promovem o etno-diferencialismo,
um conceito que rejeita o universalismo homogeneizador e pretende promover a
preservação dos povos e de suas respectivas culturas, tendo em vista um
desenvolvimento baseado no direito às diferenças e no direito dos povos
disporem de si próprios.
Para os identitários
a existência das diferenças entre os povos é um facto inquestionável, seja sob
a perspectiva da antropologia, da história, da cultura, das tradições, dos
modos ou das mentalidades, e qualquer tentativa de convivência sobre um mesmo
território torna-se inevitavelmente geradora de racismo e consequentemente de
conflitos.
O termo «identitário» foi, pela primeira vez,
empregado politicamente por Pierre Vial para definir uma concepção etnocêntrica
do mundo, que pretendia ultrapassar o conceito de nacionalismo, por Vial
considerado insuficiente para responder aos novos desafios impostos à Europa no
começo do século XXI.
Recebendo
uma resposta positiva por parte de inúmeros sectores do movimento nacionalista
francês, de imediato criaram-se estruturas organizativas que assumiram-se como
identitárias, conduzindo à uma perceptível distinção entre o movimento
nacionalista tradicional e o movimento identitário.
Guillaume Luyt, dirigente do Bloc Identitaire
Escreveu: “Ao nacionalismo, ideologia de Nação, nós
preferimos o patriotismo, o enraizamento carnal à nossa terra. Um patriotismo
que nós ousamos afirmar ser triplo: regional (pátria carnal), francês (pátria
histórica) e europeu (pátria civilizacional).”
Os
identitários portugueses da Causa
Identitária, por sua parte, dizem que o identitarismo expressa-se num
Europeísmo consequente “além de meras declarações de intenção sobre a amizade
entre os povos europeus”, que se afirme numa Confederação Euro-siberiana, assim
como através de uma autonomia histórica em nítida ruptura com os movimentos
nacionalistas do passado e todavia, pela via de uma nova postura na praxis política, livre do “falso
radicalismo dos gestos e formas excessivas”.
Partidos e movimentos identitários
Seguindo o exemplo dos identitários em França, existem
actualmente diversos grupos identitários em vários países europeus. Em Portugal
existe a Causa Identitária, na
Bélgica o partido Nation e em certa
medida os flamengos do Vlaams Belang,
em Espanha a Associación Metapolítica
Tierra y Pueblo e o colectivo Asamblea
Identitaria, em Itália existem várias associações, entre elas o Blocco Identitario e na Suíça, Les Identitaires de Romandie.
Contudo,
tem sido em França onde os identitários demonstram maior actividade, particularmente
o Bloc Identitaire ou o partido regionalista Alsace d’Aboard, organizações que por diversas vezes concorreram em
alguns distritos às eleições francesas.
O Bloc Identitaire reagrupa em seu seio diversos
colectivos como Les Identitaires e Jeunesses Identitaires e outras
associações similares como Nissa Rebela,
Comite d’antraide aux prisonniers européens, Solidarité-Kosovo, Solidarité des Français e também uma editora
musical chamada Alternative-s. Há
também uma agência informativa na Internet, a Novopress, que foi criada pelos activistas do Bloc Identitaire, uma
rede informativa que possui cerca de 22 secções
Regionais e nacionais e estes são igualmente
responsáveis pela revista ID Magazine.
Na América Latina o mais próximo que existe do Identitarismo
é o Identitatio, blogue de um
identitário chileno euro-descendente, próximo do Nacionalismo Branco e dirigido
aos euro-descendentes do Chile e do resto da América Latina, centrado
principalmente no Cone Sul, como terra de potencial identitário.
No campo
cultural e metapolítico os identitários são representados em França pela
associação Terre et Peuple dirigida
por Pierre Vial, a Fundación Polémia dirigida
por Jean-Yves Le Gallou e também a publicação Refléchir et Agir, bem como
inumeráveis blogues na Internet.
Em resposta
à criação dos “Conseil Représentatif des
Associations Juives de France” (CRIF),
e do “Conseil Représentatif des
Associations Noires” (CRAN),
Terre et Peuple e Les Identitaires criaram o Conseil Representatif des Associatins Blanches (CRAB), que “pretende lutar contra as
tensões raciais, a partir de uma lógica republicana,
trabalhando através da forma clássica de um grupo de pressão.”
Por sua
parte, Terre et Peuple, na pessoa de Pierre Vial, participou de uma Conferência
Internacional “O Futuro do Mundo Branco”, que teve lugar em 2006 em Moscovo,
por iniciativa de Guillaume Faye, e da qual saiu uma declaração conjunta de
diversos dirigentes das organizações identitárias e nacionalistas.
Objectivos
A 21 de junho de 2007 os dirigentes do Bloc
Identitaire, Alsace d’Aboard e Peuples,
Identités et Cultures (Occitânia), criaram
a Federation Identitaire, uma
federação que tem por objectivo “reunir e apoiar em toda a França, a todos
aqueles para quem a promoção e a defesa das identidades – sejam elas regionais,
francesa ou europeias – é uma prioridade”. Esta federação deseja agregar os
movimentos, associações, revistas, indivíduos, que os valores, a seriedade, a
eficácia sejam compatíveis com os seguintes objectivos:
Retorno à política e ao militarismo enraizado.
Rejeição à imigração não-europeia e aos seus efeitos colaterais.
Rejeição dos centralismos parisienses e de Bruxelas.
Luta contra o liberalismo mundialista, gerador de injustiças sociais.
Por toda a Europa, múltiplas organizações
nacionalistas estão para adaptar a estratégia identitária, ainda que às vezes
isto não signifique que defendam um identitarismo tal como foi “apregoado” por
Vial ou pelo Bloc Identitaire.
Em França o
grupo de estudos GRECE, conduzido
por Alain de Benoist e Charles Champetier, apresentam-se como sendo
identitário, ainda que seu conceito de identidade seja diferente ao de
Guillaume Faye e de Pierre Vial, antigos colaboradores do GRECE.
English Defense League, de braços dados com o sionismo
internacional.
A mesma EDL de braços dados com o
“Orgulho” gay, e mais uma vez em apoio ao estado sionista.