A vitalidade do pensamento nacional europeu se tem manifestado nos últimos anos através do identitarismo, ou seja, de uma valorização política do conceito de identidade colectiva cultural, precisamente no contexto da irrupção brutal de um capitalismo globalizado
em nível mundial, que está a dissolver sistematicamente toda fronteira que possa colocar obstáculos a um mercado absoluto, regido pela imposição da usura como critério supremo de toda actividade económica (que torna todas as outra actividades humanas subordinadas).
Em face a este desastroso quadro mundial, articulou-se o identitarismo como a “espinha dorsal” de um pensamento orientador da resistência dos povos para assegurarem sua sobrevivência e desenvolvimento.
Infortunadamente, a traição de alguns
expoentes do identitarismo europeu (os euro-sionistas,
aqueles que para combater a invasão muçulmana na europa subordinam-se aos
ditames do sionismo) tem posto em
causa a validade do identitarismo, ou pelo menos a sua insuficiência conceptual
para fazer frente ao desafio da invasão global.
Estas palavras são um incentivo para completar e complementar o artigo que se segue.
PETRAS PETRUS DE PETRIS.
Estas palavras são um incentivo para completar e complementar o artigo que se segue.
PETRAS PETRUS DE PETRIS.
Identitarismo
Fonte: Metapedia: http://es.metapedia.org/wiki/Identitarismo
1 Etnocentrismo
2 Partidos e movimentos identitários
3 Objectivos
Etnocentrismo
O identitarismo é abertamente etnocentrista,
rechaçando o racismo primário. Em seu lugar os identitários promovem o etno-diferencialismo,
um conceito que rejeita o universalismo homogeneizador e pretende promover a
preservação dos povos e de suas respectivas culturas, tendo em vista um
desenvolvimento baseado no direito às diferenças e no direito dos povos
disporem de si próprios.
Para os identitários
a existência das diferenças entre os povos é um facto inquestionável, seja sob
a perspectiva da antropologia, da história, da cultura, das tradições, dos
modos ou das mentalidades, e qualquer tentativa de convivência sobre um mesmo
território torna-se inevitavelmente geradora de racismo e consequentemente de
conflitos.
O termo «identitário» foi, pela primeira vez,
empregado politicamente por Pierre Vial para definir uma concepção etnocêntrica
do mundo, que pretendia ultrapassar o conceito de nacionalismo, por Vial
considerado insuficiente para responder aos novos desafios impostos à Europa no
começo do século XXI.
Recebendo
uma resposta positiva por parte de inúmeros sectores do movimento nacionalista
francês, de imediato criaram-se estruturas organizativas que assumiram-se como
identitárias, conduzindo à uma perceptível distinção entre o movimento
nacionalista tradicional e o movimento identitário.
Guillaume Luyt, dirigente do Bloc Identitaire
Escreveu: “Ao nacionalismo, ideologia de Nação, nós
preferimos o patriotismo, o enraizamento carnal à nossa terra. Um patriotismo
que nós ousamos afirmar ser triplo: regional (pátria carnal), francês (pátria
histórica) e europeu (pátria civilizacional).”
Os
identitários portugueses da Causa
Identitária, por sua parte, dizem que o identitarismo expressa-se num
Europeísmo consequente “além de meras declarações de intenção sobre a amizade
entre os povos europeus”, que se afirme numa Confederação Euro-siberiana, assim
como através de uma autonomia histórica em nítida ruptura com os movimentos
nacionalistas do passado e todavia, pela via de uma nova postura na praxis política, livre do “falso
radicalismo dos gestos e formas excessivas”.
Partidos e movimentos identitários
Seguindo o exemplo dos identitários em França, existem
actualmente diversos grupos identitários em vários países europeus. Em Portugal
existe a Causa Identitária, na
Bélgica o partido Nation e em certa
medida os flamengos do Vlaams Belang,
em Espanha a Associación Metapolítica
Tierra y Pueblo e o colectivo Asamblea
Identitaria, em Itália existem várias associações, entre elas o Blocco Identitario e na Suíça, Les Identitaires de Romandie.
Contudo,
tem sido em França onde os identitários demonstram maior actividade, particularmente
o Bloc Identitaire ou o partido regionalista Alsace d’Aboard, organizações que por diversas vezes concorreram em
alguns distritos às eleições francesas.
O Bloc Identitaire reagrupa em seu seio diversos
colectivos como Les Identitaires e Jeunesses Identitaires e outras
associações similares como Nissa Rebela,
Comite d’antraide aux prisonniers européens, Solidarité-Kosovo, Solidarité des Français e também uma editora
musical chamada Alternative-s. Há
também uma agência informativa na Internet, a Novopress, que foi criada pelos activistas do Bloc Identitaire, uma
rede informativa que possui cerca de 22 secções
Regionais e nacionais e estes são igualmente
responsáveis pela revista ID Magazine.
Na América Latina o mais próximo que existe do Identitarismo
é o Identitatio, blogue de um
identitário chileno euro-descendente, próximo do Nacionalismo Branco e dirigido
aos euro-descendentes do Chile e do resto da América Latina, centrado
principalmente no Cone Sul, como terra de potencial identitário.
No campo
cultural e metapolítico os identitários são representados em França pela
associação Terre et Peuple dirigida
por Pierre Vial, a Fundación Polémia dirigida
por Jean-Yves Le Gallou e também a publicação Refléchir et Agir, bem como
inumeráveis blogues na Internet.
Em resposta
à criação dos “Conseil Représentatif des
Associations Juives de France” (CRIF),
e do “Conseil Représentatif des
Associations Noires” (CRAN),
Terre et Peuple e Les Identitaires criaram o Conseil Representatif des Associatins Blanches (CRAB), que “pretende lutar contra as
tensões raciais, a partir de uma lógica republicana,
trabalhando através da forma clássica de um grupo de pressão.”
Por sua
parte, Terre et Peuple, na pessoa de Pierre Vial, participou de uma Conferência
Internacional “O Futuro do Mundo Branco”, que teve lugar em 2006 em Moscovo,
por iniciativa de Guillaume Faye, e da qual saiu uma declaração conjunta de
diversos dirigentes das organizações identitárias e nacionalistas.
Objectivos
A 21 de junho de 2007 os dirigentes do Bloc
Identitaire, Alsace d’Aboard e Peuples,
Identités et Cultures (Occitânia), criaram
a Federation Identitaire, uma
federação que tem por objectivo “reunir e apoiar em toda a França, a todos
aqueles para quem a promoção e a defesa das identidades – sejam elas regionais,
francesa ou europeias – é uma prioridade”. Esta federação deseja agregar os
movimentos, associações, revistas, indivíduos, que os valores, a seriedade, a
eficácia sejam compatíveis com os seguintes objectivos:
Retorno à política e ao militarismo enraizado.
Rejeição à imigração não-europeia e aos seus efeitos colaterais.
Rejeição dos centralismos parisienses e de Bruxelas.
Luta contra o liberalismo mundialista, gerador de injustiças sociais.
Por toda a Europa, múltiplas organizações
nacionalistas estão para adaptar a estratégia identitária, ainda que às vezes
isto não signifique que defendam um identitarismo tal como foi “apregoado” por
Vial ou pelo Bloc Identitaire.
Em França o
grupo de estudos GRECE, conduzido
por Alain de Benoist e Charles Champetier, apresentam-se como sendo
identitário, ainda que seu conceito de identidade seja diferente ao de
Guillaume Faye e de Pierre Vial, antigos colaboradores do GRECE.
English Defense League, de braços dados com o sionismo
internacional.
A mesma EDL de braços dados com o
“Orgulho” gay, e mais uma vez em apoio ao estado sionista.
Bom post.
ResponderEliminarTodo o movimento que seja só contra o islão e nunca contra os judeus não passa de um movimento já corrompido e infiltrado pelos sionistas que cavalgam a insatisfação dos povos face à globalização e seus nefastos efeitos a nível social para somente canalizar o ódio para as forças islâmicas(consequência) e seu crescer na Europa ao invés de se olhar para a ORIGEM das consequências(Judeus e democracia "moderna" que permite o igualitarismo,fronteiras escancaradas,politicas anti racialistas,endividamento do estado em subsidios a não nativos).
Essa é a grande diferença entre movimentos corrompidos como a edl e talvez esses novos "identitários" franceses que estão muito em moda principalmente através da sua "declaração de guerra" num video que claramente há jovens semitas e de não ascendência gaulesa.
O verdadeiro nacionalismo obrigatoriamente tem que falar do sionismo,dos judeus,da maçonaria,da mafia da finança,etc...
A ausência deste tipo de discurso e somente o discurso contra o islão é de facto a prova que a moda dos chamados "neo cons" dos eua está a fazer efeito na Europa.
Capitalistas neo conservadores fundam movimentos ditos "nacionalistas" porque mais vale haver cachorros raivosos mas com coleira à parte do gado que eles exploram à força toda,do que lobos sem coleira e que eles não possam controlar e manipular.
Este novo movimento identitário françês cheira me a um bando desses cachorros com coleira.
Em frança os nacionalistas autonomos ou os outros identitários,cujo simbolo é uma Aguia e é pessoal NS esses sim são movimentos que já abertamente disseram que não querem nem mesquistas nem sinagagoas em França e várias vezes referem o problema judaico na questão da destruição e sabotagem da França por dentro.
Quem colaborou com as políticas de imigração europeias senão os judeus? O propósito deles ao colaborarem com a abertura das portas da Europa pr'os árabes era forçar uma aliança estratégica entre U.E. e Israel. Assim eles passam desapercebidos com as suas falcatruas e tramas de espionagem (a França é um dos países com maior actividade de Katsas, Sayanins e putas da Mossad)enquanto fazem com que os europeus trabalhem directa e indirectamente em prol da causa judaica. Os muçulmanos são um lixo, uma escumalha que merece ser expulsa à base da porrada. O mesmo aplica-se aos judeus sionistas.
ResponderEliminarQue ideia mais absurda. Os Judeus sionistas querem simplesmente um país só para si - Sionismo não é a tentativa de controlo mundial por parte dos Judeus mas sim a intenção de que os Judeus tenham o seu próprio Estado. E qualquer nacionalista europeu coerente compreende a necessidade da existência de Israel, quanto mais não seja como destino final de todos os judeus ainda em solo ocidental, não apenas porque todas as nações merecem ter o seu próprio território, mas também porque Israel serve ali como tampão - enquanto o mundo islâmico tiver ali aquele «espinho» (do ponto de vista muçulmano, a própria existência do Estado Judaico naquela zona é uma ofensa, porque para o Islão um território que como a Palestina tenha sido islamizado nunca pode voltar a ser dominado por não muçulmanos). Se Israel cai, toda aquela zona estará debaixo do domínio islâmico, que poderá então usar as forças actualmente empenhadas no combate anti-israelita, poderá usar essas forças contra o Ocidente, ou, por exemplo, focalizá-las em «defesa» da Bósnia, do Kosovo, entenda-se, canalizar para solo europeu toda a pressão militar e ideológica que actualmente canalizam contra Telavive.
ResponderEliminarAlém do mais, se Israel desaparece, para onde vão os judeus que lá vivem? O mais provável é virem para a Europa. Será isso que querem os nacionalistas europeus?... Claro que há sempre a alternativa de pura e simplesmente exterminá-los, mas é claro que nenhum nacionalista europeu vai defender uma coisa dessas, pois se passaram anos, décadas, a jurar que o holocausto não aconteceu, seria agora um ridículo tiro no pé se dissessem, por actos, que «o holocausto não aconteceu mas devia ter acontecido!»...
Por conseguinte, o discurso nacionalissta que se centra nos Judeus e no Sionismo acaba por ser um verdadeiro atraso de vida, altamente contraproducente, que, além de não servir para nada de bom, ainda por cima canaliza as forças nacionalistas para longe do que é realmente necessário fazer. Felizmente, já várias forças nacionalistas, mais maduras, começam a perceber isso, como é o caso do VB flamengo, da FN francesa, da PxC catalã, do BNP inglês, do OVP austríaco, etc.. E é este o caminho do Nacionalismo democrático, maduro e coerentemente etnicista: a aliança com os nacionalistas israelitas e com os nacionalistas hindus, contra o Islão e o mundialismo, o qual, ao contrário do que pensam porventura alguns, não é uma «invenção sionista», mas sim uma mundivisão universalista, tão inimiga da nação judaica como das nações europeias e, ulteriormente, de todas as outras nações do mundo.
O sr. Caturo parece ignorar que o sionismo internacional e os defensores do lobby sionista já estão há muito infiltrados em todos os escalões da política europeia e norte americana. Israel é apenas a ponta do iceberg.
EliminarÉ páh estas lixado.
ResponderEliminarEste monhé judeu, ou judeu monhé, já descobriu este sítio.
Tens o blogue conspurcado.
Mas deixa-o ladrar
O caturo não sendo burro é pago por eles.
ResponderEliminarEntão os judeus não querem o controle mundial através da finança,da globalização e da maçonaria?
E fala ele da Bósnia quando quem bombardeou a Servia foi a administração sionista dos eua fazendo depois do kosovo um mega narco-estado em que os serviços secretos dos eua e turquia negoceiam os dois juntos o trafico de drogas pesadas a entrar no ocidente para foder a nossa juventude.
E que eu saiba o melhor movimento nacionalista é o Golden Dawn claramente anti judeu.
O caturo apoia o sionismo e o movimento gay.
Está tudo dito acerca deste "nacionalista"...
o Caturo é pago pelos judeus, e pela maçonaria. tenho a certeza absoluta disso.
ResponderEliminarnão lhe passem cartuxo.
dizer que o Sionismo consiste apenas em fundar o estado de Israel (que já existe há 63 anos, aliás) e omitir tudo o resto que foi aqui referido e vem sendo referido noutros espaços, é uma das maiores e mais primárias aldrabices desse Cavalo de Tróia do Caturo.
ResponderEliminara maioria dos movimentos que ele cita como "aliados dos judeus" já são movimentos corrompidos ou comprados.
e o objectivo do Caturo é mesmo esse, o de criar alianças e "pontes" entre estes movimentos e o Sionismo Internacional, para em última análise, serem "oposição controlada" e servirem os interesses dos judeus.
facto notório e descarado na EDL ou no Wilders, por exemplo.
O que eu não percebo é como ainda o deixam sentar em certos meios ditos nacionalistas, a não ser que usem todos tampinhas na cabeça às escondidas.
ResponderEliminarO próprio anti cristianismo primário do individuo, acompanhado de uma pseudo exaltação do paganismo (qual, de quem, de quando?)é tipico de quem tem uma missão subterrânea a cumprir.
Não, nada disto, não passa de mesmo de um tonto.
Ultimo anónimo o paganismo é uma religião nativa,logo a unica religião nacionalista já que Portugal é uma nação Ariana Indo-Europeia cuja raça e etnia raiz é Celta.
ResponderEliminarO cristianismo é semita,oriental e asiático.
Não vás por aí...
O caturo é um agente sionista porque defende constantemente os judeus,com tal vigor e perseverância nada normal para quem não é judeu ou não é pago por eles.
Além do mais é muito democrata e defende o movimento gay.
É por isso que ele não é de confiança,não tem nada a ver a questão do paganismo,eu sou pagão e sou anti judeu,sou anti democrata e panões por minha vontade seriam expulsos do País por sabotagem moral.
"Além do mais é muito democrata e defende o movimento gay."
ResponderEliminare o feminismo, e o abortismo radical, e as drogas, e a eutanásia.
não sabes tu metade do que eu sei sobre esta personagem.
além disso, até simpatiza com partidos da esquerda-radical como o PCTP-MRPP.
vocês nem imaginam quem é este Caturo...
sim, N, concordo contigo. não tem nada a ver com o paganismo. eu também sou anti-cristão, apesar de não ser pagão.
Anónimo24 de Outubro de 2012 14:35
ResponderEliminarAnónimo9 de Novembro de 2012 05:27
Anónimo10 de Novembro de 2012 06:16
Isto fui eu que escrevi,os outros anónimos não.
A partir de agora escrevo com o nick.
Thor eu defendo eugenia,aborto nem 8 nem 80,a questão do aborto é complexa para tar aqui a falar dela agora,eu sou contra o "feminismo liberal modernaço" mas tambem sou contra o machismo retrogada conservador,vejo a mulher não como inferior ao homem mas complementar e assim como se deve criar um novo homem NS tambem se deve criar uma nova mulher NS.
Quanto a drogas sou a favor de um tráfico "controlado" de drogas leves de modo a evitar redes de trafico de drogas pesadas ou/e essas mesmas redes serem controladas por não nativos.
O consumo de drogas irá sempre existir,é preferível tar em "mãos nativas" e ser trafico de drogas leves do que estar fora do controle em mãos não nativas e de drogas pesadas.
Mas tudo isto de pouco vale sem educação fascista ou NS e sem um regime suportado por um estadista com vertente militarista de modo a afastar a juventude das drogas.
Eutanásia sou a favor,quem quer morrer tem esse direito.
O Estado deve perder tempo e recursos com quem quer viver e não com quem quer morrer,sejam legitimas ou não as suas razões,desde que não incomodem terceiros.
Essa dita "esquerda radical" que falas é marxista e anti-Ariana.
Mas é bom ter presente que mais de 90% do partido do Hitler era composto por "extrema esquerda" no inicio,só que nesses tempos o termo "esquerda" não tinha sido quase completamente ocupado por escória anti-nacional como hoje é.
E atenção que o termo "esquerda" tem 3 significados:
O subquente à revolução francesa.
O do espectro político do presente.
E ainda a via luciférica versus a via do demiurgo.
E aqui o termo "esquerda" não tem o mesmo significado.
Eu por exemplo sou terceira via,estou à parte dos termos "esquerda e direita" na questão meramente política(que em boa verdade pouco significado tem nas pessoas e partidos já que estes querem é poder seja como for estando se a cagar para ideologia tanto que os sociais democratas são capitalistas liberais quando lhes interessa e os liberais "conservadores"(os chamados "neo cons") são marxistas quer economicamente socializando os prejuízos das empresas privadas e bancos à custa do contribuinte quer mesmo marxistas culturalmente quando apoiam a miscigenação e homossexualismo),mas no que diz ao ultimo exemplo que te dei sigo a via da "esquerda",a via luciférica contra a via da "direita",a via do demiurgo/grande arquitecto maçonico/jeovâ.
EHEHEH EH!
ResponderEliminarQue p... de confusão arranjou o dono da taverna com este texto.
explicando: O texto é clarissimo o resto são comentários que como sempre se perdem no acessório esquecendo o essencial.
Uns porque têm traços semitas, outros porque têm traços negroides, outros porque são cristãos, outros porque são pagãos, blá, blá, blá.
Estado, Ordem, Homens de Estado. Tanto quanto, ainda hoje, é possível que estes Homens sejam Europeus (indo-europeus)e que pelo menos mantenham o software (Alma)ainda plausível de resgate. Pois quem fala só, constantemente, de hardware (corpo)é melhor pedir umas análises genéticas.
Conheci um que só se calou com essa conversa quando lhe nasceu o filho com traços nitidamente negroides! Lá foi ele descobrir, depois de alguma investigação, que tinha uma pequena herança africana. Foi bom para ele pois todos os valores e atributos que ele achava dignos de "arianos" ficaram ainda mais em evidencia no seu software.
O resto é pura zoologia. Diga-se a propósito que nem para os pr´prios N.S. era dogma.
Há aquela conhecida frase da altura que dizia - O Partido é que decide quem é ou não é ariano.
Resgatemos o que ainda pode ser resgatado do "IDENTITARISMO"
saudações
Um negro com "software" indo-europeu será possível?
EliminarSeria ele o Barack Obama???
OH MY GOD!!!
Tenho algumas reservas quanto esta questão do "fundamentalismo zoológico" versus "Raça da alma"...
É claro que aquele conceito de arianismo estritamente nordicista, que teve origem na one drop theory, sem dúvida atinge as raias do absurdo e da paranóia. No entanto cada raça possui uma assinatura cultural e uma dignidade. Ninguém é responsável pelas peripécias da selecção sexual de seus ancestrais, mas a miscigenação com certas raças (consultar James Watson, Charles Murray e Richard J. Herrnstein, Philippe Rushton, Arthur de Gobineau e etc.) é algo que jamais deveria ter acontecido em parte alguma e testemunha a decadência do ser humano desta era.
Algumas misturas podem se dar em benefício mútuo, outras não.
A mistura entre raças demasiado afastadas é no geral uma aberração que gera inúmeros problemas... No espírito inclusivamente.
:-)
ResponderEliminarEssa do software está bem esgalhada.
Realmente não falta por aí white trush.
N, por isso mesmo é que escrevi que ele defendia abortismo radical, e não simplesmente aborto em algumas situações.
ResponderEliminarele usa os mesmos argumentos da esquerda radical, "o corpo é da mulher, ela faz o que quer, é liberdade!" e não somente defender o aborto em algumas situações.
eu admito liberalizar o aborto, mas só para os extra-europeus, mestiços, etc, etc, entre brancos arianos o aborto devia ser proibido e a natalidade incentivada, ajudada, etc
sim, eu também sou contra o feminismo e contra o machismo. também penso parecido contigo e sou de Terceira Via.
"Mas é bom ter presente que mais de 90% do partido do Hitler era composto por "extrema esquerda" no inicio"
não era extrema-esquerda, era esquerda trabalhista ou operária. mas era puramente operária, nada de sionismos, igualitarismos, marxismos, universalismos, etc, queria só e apenas defender o trabalhador alemão.
depois, escusado é dizer que essa mesma esquerda evolui e encostou-se à Terceira Via, com conceitos da iniciativa privada e outros, etc
"Quanto a drogas sou a favor de um tráfico "controlado" de drogas leves de modo a evitar redes de trafico de drogas pesadas"
aqui discordamos. existe um mito de que liberalizar drogas levas, diminui o consumo, porque o proibido é que é e bla, bla, bla, mas a realidade real é outra coisa. liberalizar isso, só aumenta o tráfico, o consumo e fode mais a juventude, o futuro da raça, etc
diminui até a inteligência, os neurónios, aumenta a alienação, etc
"(que em boa verdade pouco significado tem nas pessoas e partidos já que estes querem é poder seja como for estando se a cagar para ideologia tanto que os sociais democratas são capitalistas liberais quando lhes interessa"
ResponderEliminarse te referes ao PSD, esse partido não é Social-Democrata, só usa essa nomenclatura por causa do terrorismo marxista do PREC, que ameaçou ilegalizar e banir todos os partidos um pouco menos à esquerda.
se te referes ao PS, esses são coerentes com a ideologia deles, pois a ideologia deles (e do Socialismo em geral) é mesmo o saque, o roubo e o capitalismo de estado.
as pessoas é que interiorizaram estupidamente que Socialismo tem "boas intenções", é "anti-capitalista" e quer é "igualdade", bla bla bla
depois quando isso não se verifica na prática, culpam os homens e não a ideologia, como se a ideologia em si mesma já não fosse corrupta!
os homens limitam-se a ser coerentes com essa ideologia.
claro está que não englobo aqui o Socialismo do Nazismo de Terceira Via.
"e os liberais "conservadores"(os chamados "neo cons") são marxistas quer economicamente socializando os prejuízos das empresas privadas e bancos à custa do contribuinte quer mesmo marxistas culturalmente quando apoiam a miscigenação e homossexualismo)"
são marxistas culturais (não tanto clássicos) e são socialistas económicos.
Thor eu não falei em liberalizar,lê outra vez o que eu escrevi.
ResponderEliminarEu falei em "trafico controlado" e não liberalização.
O Partido do Hitler era inicialmente composto por extrema-esquerda,mas era extrema-esquerda nacionalista,racialista,operária e anti igualitária,mas era extrema-esquerda e seguia igualmente a via luciférica.
Depois com o tempo consolidou-se como terceira posição.
O NS parte da "esquerda" porque é revolucionário,socialista,radical,progressista e de via luciférica,entretanto bebe da "direita" o tradicionalismo,a disciplina,o conceito aristocrático e o patriotismo,e por fim consolida-se como terceira posição.
Alías o proprio NS é nada mais nada menos que NACIOALISMO+SOCIALISMO+RACIALISMO.
Que depois na parte da religião oficial do regime com recuros a paganismo nativo cada povo pode ter a sua autonomia esóterica e espiritual.
Com os alemãos foi ressurgido o paganismo sendo Odin o Deus máximo,e recuparam antigos ritos pagãos Germânicos e inovaram outros.
No caso Português obviamente não seria de origem germânica mas Celta.
O NS tem a capacidade de ser adaptado a qualquer cultura e povo que seja racialmente muito homogénio e fortemente caracteristo como etnia.
Por exemplo,alguem imagina o que seria uma China NS e não comunista?
O poderio que tinha essa forma de regime com um povo quase todo homogenio,uma cultura secular,grande numero populacional e grande espaço territorial?
O NS até hoje foi a melhor ideologia alguma vez formada,e ao contrário do que é repetidamente dito o NS não falhou como modelo economico-social,o NS foi derrotado militarmente pelo comunismo vindo do lesta mais o capitalismo liberal do oeste.
O comunismo esse sim falhou como modelo economico-social,tal como o capitalismo liberal do mercado livre já que se provou que era tudo uma fraude,uma ilusão,esquemas ponzi,não houve risco porque as perdas foram "socializadas" pelos contribuintes,e a pobreza e desemprego elevado estão aí e não só para ficar como aumentar.
Actualmente é que a dita "extrema-esquerda" foi capturada por tudo o que é escória anti-nacional,como trotskistas,estalinistas,hippies,gays,pedófilos,anti-racistas(anti arianos,racistas anti-nativos).
A "direita" não é muito melhor pois tanto os neo-cons como os ultra convervadores clericais vendem-se sempre,os primeiros ao capital e ao sionismo,os segundos não passam de uns servos da igreja,ela tambem feita com globalização até porque sendo aquilo um negócio,quanto mais miscigenação e igualitarismo melhor pois mais servos para recrutar,alías a frase deles "aos olhos de Deus somos todos iguais" diz tudo sobre a sua doutrina igualitária.
Qual o Deus que sendo Deus e portanto vendo o que poucos vêm acharia que os homens "são todos iguais" quando isso é do mais falso que existe?
E quanto mais pobreza tambem melhor para a igreja pois mais desesperados para enganar e por fim quanto mais ignorância melhor para mais fiés iludir.
É por isso que eu digo que Salazar não foi fascista,foi um ultra conservador clerical e aplicou nacional-capitalismo.
Portugal nunca foi Fascista coisa nenhuma.
O problema no caso de Portugal Thor é a ausência de nacionalismo revolucionário,um nacionalismo romântico,idealista,radical e anti- capitalista e anti-igualitário que ocupe o ENORME espaço ideológico vago que há principalmente na classe média baixa e média que não se revêm na 3ªRepublica.
Porque a classe mais baixa poucos são os que sabem pensar,eles depois fazem como as manadas,seguem o que está na moda.
É preciso é conquistar a classe média e média baixa.
E Portugal não tem movimento político em forma de partido para isso.
E já nem tem tempo para isso...
Daí eu defender um golpe militar,e quer queiramos quer não as condições para isso são fome,pobreza,desemprego alto,abstenção forte nas eleições democráticas,insatisfação com a classe política,crimes da mesma de corrupção e traição à Pátria,esgotamento e falhanço do seu modelo economico-social-moral.
ResponderEliminarE o cenário está aí...
Faltava ter os tomates dos gregos e esta 3ª republica não durava muito.
Mas 30 anos de democracia,mais o Salazarismo porque ele tambem tem culpas no cartório castraram o espirito Lusitano,o espirito navegador e conquistador,bravo e guerreiro,que venceu as tropas napoleónicas quando todos os outros países perdiam,que vençeu castela enquanto todo o territorio em seu redor era conquistado,quando descobriu e conquistou através do mar numa altura que não havia cá radares,telemoveis,motores,condições de conservação de alimentos,etc,ali naquela epoca é que era preciso estofo ser imperialista e um dos Países mais pequenos da Europa fez tanto como outros muito maiores e mais ricos.
Mas esse espiríto ainda percorre nas veias de muitos Lusitanos...
Agora,de nada serve haver lideres emergentes se o colectivo que os rodeiam não conseguem estar á altura dos mesmos.
Normalmente ou os puxam para baixo,ou então esses líderes isolam-se ou emigram desolados com o seu País.
Portugal está neste momento numa fase assim...
Está muito perto de acabar como nação e ou renasce e estabelece uma 4ª republica ou morre lentamente até se tornar numa colónia sionista ou no futuro de outra qualquer força dominante já que o atraso militar de Portugal não é compativel com soberania e independência.
http://www.youtube.com/watch?v=vWcf7jOr1gQ
Quando vejo este video que explica de forma perfeita a queda de roma faz me lembrar Portugal os sintomas.
Corrupção,falta de patriotismo,falta de disciplina militar,apatia total por parte de quem devia defender o País,quebra da celula familiar com liberalismo moral que favore traições,divorcios,menos filhos e miscigenação,estado-social incomportável face à riqueza produzida pelo País,tudo semelhante só que em maior escala.
Só que com algo pior...
É que dantes as nações eram mais de 99,9% nativas.
Hoje não.
Se nem os de sangue a maior parte se está a cagar para a nação,alguem acredita ingenuamente que os lusitanos de cartão e não de sangue alguma vez vão defender Portugal como nação até á morte,ou que se inspirem nos antepassados que não são deles,ou nas tradições etnicas que não são da sua etnia?
Claro que não...
"N", seus posts destacam-se de longe pela clareza e perspicácia.
EliminarPortugal talvez não tenha um movimento político em forma de partido, mas em última análise, todo partido é uma instituição jacobinista, produtos da decadência política do Ocidente. Teremos que retornar é ao conceito de Ordem hierarquizada e rígida, não estritamente política, mas metapolítica.
Pelos meus poucos contactos entre a "nossa gente" fiquei a conhecer o trabalho da Legião Vertical, que parece-me ser o único grupo sério e coeso (parece-me, pois não os conheço pessoalmente, embora eles já tenham publicado um texto meu no Boletim Evoliano)activo em Portugal.
Tudo é muito complicado entre a "nossa gente". Muitos que dizem ser dos "nossos", estão sempre prontos para criar cismas, divisões, dissensões e etc. São no fundo uns nihilistas que dividem e desunem sempre que possível, até os anarcas tem mais organização e determinação.
Temos de afastar e nos acautelar destes indivíduos, buscando sempre somar forças com os que estão prontos para a união e a Ordem.
Cumprimentos
Internacional Futurista aproveito para dizer que aprecio muito o seu blog,já fiz publicidade ao mesmo no meu blog http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/10/outras-paragens.html
ResponderEliminarNão conheço pessoalmente o pessoal da Legião vertical de Portugal mas parece-me pessoal de grande valor.
"Teremos que retornar é ao conceito de Ordem hierarquizada e rígida, não estritamente política, mas metapolítica."
Eu faço o que posso desde textos,pensamentos,poesia,ou humor sarcástico até.
Mas isto em Portugal é muito dificil lidar com as pessoas,porque o nível intelectual em média é muito baixo mesmo.
Acho que vão ser os Eslavos e os Helénicos a começar o renascimento Europeu.
São mais disciplinados,quando é para unir para concretizar um objectivo são mais empenhados,e quer me parecer que são intelectualmente superiores a outros povos/etnias da Europa pois ao menos percebem as coisas melhor e de forma mais rápida.
Os Nórdicos são muito inteligente igualmente mas são mais mansos...
Embora na Suécia já começam a despertar..
Em Portugal vai ter que sair dos quarteis militares,o povo em geral é muito burro,e está muito hipnotizado pelos media e culturalmente é muito marxista.
E a forte miscigenação das ultimas décadas só fez baixar ainda mais o nível intelectual.
Cumprimentos.
Os militares já estão alinhados neste estado de coisas, a corrupção e a maçonaria tem forte presença nas instituições militares. Talvez os militares até possam se rebelar, quando os altos postos forem atingidos em suas contas bancárias.
EliminarNão podemos esperar pelos militares nem pelo povo, concordo com o Internacional Futurista, é preciso somar forças com os homens de acção que já estejam prontos para criar uma nova elite que possa romper com alguns paradigmas actuais.
"Portugal talvez não tenha um movimento político em forma de partido,"
ResponderEliminarbem, sempre existe o PNR. eu sei que é residual, mas isso é uma questão de ser mais divulgado.
é o único partido em que voto e em que votei até aos dias de hoje.
Em atalho de foice (sem martelo):-)
ResponderEliminarDEVENIR EUROPEO
CATALUÑA
Le invita a la conferencia
“Nacionalsocialismo y cristianismo. Realidades y mentiras”
A cargo de Javier Nicolás
-Sábado, 17 de noviembre de 2012, a las 18:00 horas-
Mucho se ha hablado y escrito sobre la relación entre cristianismo y nacionalsocialismo. Los tópicos nos hablan de que el III Reich era un estado pagano y pangermanista que atacó a la Iglesia cristiana y la redujo a la nada. La realidad es muy otra, encontrando pruebas y evidencias de una estrecha relación y lucha conjunta. Protestantes y católicos tuvieron su voz y voto en el III Reich, limaron sus asperezas, que las hubo, pero el balance fue muy positivo para ambos. Testimonios, decretos, fotografías, libros, diarios y folletos nos hablan de esta relación que se ha desvirtuado completamente y se ha distorsionado hasta convertirla, como pasó en otros campos tocantes al nacionalsocialismo, en algo muy negativo. Esta conferencia puede resolver algunas de estas dudas y aclarar bastantes temas al respecto.
-Puntualidad, seriedad y corrección al vestir-
(Para asistir póngase en contacto con la dirección de la asociación: devenir_europeo@yahoo.com)
La VI Jornada Nacional e Identitaria efectuada en el centro de Paris el sábado 11 de noviembre congregó a diversos movimientos políticos, revistas y personalidades francesas para las cuales si bien el problema de la inmigración masiva y descontrolada que existe actualmente en Europa es de la máxima gravedad, no se lo puede desvincular del problema todavía mayor que es el de la mundialización.
ResponderEliminarEn ésta jornada se debatieron los distintos enfoques con los que se pueden abordar ambos problemas (inmigración y mundialización) que tan directa incidencia tienen en la conservación y desarrollo de las identidades culturales de los pueblos.
A pesar de las fuertes presiones ejercidas previamente a la realización de ésta Jornada, en contra de los organizadores y del dueño del auditorio, la actividad se realizó con exito, sin incidente alguno, sin que la policía bajara de sus carros. Ayudó a ésta tranquilidad el que la prensa no dijera nada y que no se pusieran carteles alusivos en el exterior. Los vecinos solamente vieron unos tremendos skinhead tatuados que oficiaban de destacamento de seguridad.
A medida que el acto se realizaba con tranquilidad, los asistentes iban llegando en el transcurso de la mañana, hasta abarrotar el auditorio con más de 300 personas
La jornada, de aproximadamente 6 horas, estubo divida en tres sesiones (dos "Table-ronde" y una "conférence politique"), donde la ultima conto con la asistencia de Pierre Vial (Presidente de Tierra y Pueblo frances) y Carl Lang (ex eurodiputado).
La primera mesa-redonda estuvo compuesta por Thomas Joly (Secretario general del Parti de la France), Luc Pécharman (miembro del Bureau de la Nouvelle Droite Populaire), Hugo Lesimple (director de "Salut public", periodico nacionalista), Alexandre Gabriac (Presidente de las Jeunesses natiolistes francesas) y Philippe Randa (escritor).
En esta mesa-redonda predominaron las opiniones patrioteras muy poco desarrolladas, destacando las del estudiante de derecho Alexandre Gabriac quien despues de haber sido expulsado del FN creo su propio movimiento de choque "Jeunesses natiolistes", citando a otro de la misma linea, Thomas Joly: "Cada uno para su casa [con respecto a la movilidad europea entre europeos] sin exepciones".
Quien se hizo notar por su plantiamiento, mas desarrollado, de un "nacionalismo europeo unidor de fuerzas y no ostracista" fue Luc Pécharman (miembro de La Nueva Derecha Popular), quien entro en directa confrontacion ideologica con Alexandre Gabriac.
...
ResponderEliminarLa segunda mesa-redonda, compuesta por André Gandillon (director de Militant, revista nacionalista de gran difucion en la region parisina), Serge Ayoub (Presidente de 3° Voie, grupo de choque nacionalista de tipo skinheadoide quienes participaron en la seguridad interna), Arnaud Raffard de Brienne (escritor y colaborador de Synthèse nationale, organizadores de la jornada), Jean-Claude Roliant (escritor y miembro del Bureau de la Nouvelle Droit Populaire) y el escritor Francis Bergeron.
En esta mesa salieron a flote ideas mas interesantes donde llamaban (Gandillon y Roliant) a utilizar todas las fuerzas nacionalistas europeas como una sola para cambiar "el curso del tren de la mundializacion".
La ultima y mas esperada sesion de la jornada estuvo integrada por Pierre Lang (Presidente del nacionalista "Partido de Francia"), Pierre Vial (presidente de Tierra y pueblo francés), Jérôme Bourbon (director del diario francés de gran difusion RIvarol), Bernard Bres (director de la revista Chêne, organo del MNR - Movimiento Nacional Republicano), Rolland Hélie (director de Synthése nationale) y como moderador el alsaciano Robert Spieler (Nueva Derecha Popular). A quienes cito con sus frases mas ovacionadas:
Robert Spieler: "Hay que iniciar un combate nacionalista"
Jérôme Bourbon: "Incluso el sovietismo mas fuerte no destruyo la familia como la ha destruido la Francia multicultural de hoy"
Bernard Bres: "Hay que considerar a Europa como una potencia reemergente y no declinante, sino la mundializacion la consumira", "Hay que reestructurar la UE no destruirla, hay que dejar las mediocres culpabilidades que nos han inculcado: colonialistas, esclavistas, Vichy y Argelia para poder formar una Europa libre, solidaria y soberana"
Pierre Vial: "La Europa de Bruselas es una Europa de caricatura controlada por Washinton y Tel Aviv", "Queremos una Europa etnicamente europea, osea blanca!".
Carl Lang: "Los pueblos tienen el gobierno que se merecen, por eso estamos asi!, prefieron un idiota marchando que un intelectual sentado", frase que la dijo fuerte y mirando al rechoncho director de la revista Rivarol. "Los que estan en contra de la Francia colonial son los mismos que auspician a la Francia colonizada".
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Bernardo P. de Banoviez y Amunategui
Óptima iniciativa, seria bom que a próxima fosse em Galícia, assim um grande número de Portugueses poderiam marcar presença.
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