terça-feira, 18 de dezembro de 2012

E por falar em "Ditadura Global Rotschildiana", eis o documentário - Os Mestres do Dinheiro.



No último post, toquei no assunto e lembrei-me deste documentário de 1996, narrado por Bill Still e produzido por Patrick S. J. Carmack que trata das máfias da banca internacional . Esta tal crise que supostamente estamos a viver nos dias de hoje, é mais um exemplo de crises engendradas por estes "mestres" da usura e da mentira.

 

Sobre a Legitimidade da lei que proibe a negação do "holoconto"



   Debate a respeito do Malleus Holoficarum, brilhante monografia de António Caleari, (publicado em Portugal pela Editora Chiado) questionando a legitimidade das leis que criminalizam o revisionismo. Querem simplesmente obrigar leigos e académicos, por imposição legal, a acreditarem no "holoconto" e nunca questioná-lo. Mais um taboo daquilo o que eu chamo de "Ditadura Global Rothschildiana", conhecida vulgarmente por democracia.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Guerra Racial já começou




              Há dias os brasileiros estão horrorizados com o vídeo "Cotas (para negros nas universidades publicas): essa conversa não é sobre você"[1]. Aqueles que tiveram estômago forte para acompanhar até o final, assistiram a mulher negra exclamar: "Agora é tudo nosso, tudo nosso". Já outros, mais curiosos, acederam ao blogue da Renajune, grupo que assina a “obra”, em busca de mais informações e lá depararam-se com um "poema" pregando o genocídio de brancos. No presente artigo não irei cair no clichê "Se fosse um branco a fazer isto, seria preso", e tampouco direi aquilo que já foi dito por outros, pelo contrário, aproveitarei o momento para demostrar uma verdade escondida pela imprensa internacional — o acontecimento está longe de ser um facto isolado, pois nós já estamos a viver uma guerra racial sem fronteiras. 
            Na África do Sul, o governo comunista representado pelo Congresso Nacional Africano incentiva o massacre dos brancos. Dr. Gregory Stanton, director do grupo sem fins lucrativos Genocide Watch, anunciou suas conclusões após uma missão no país: "Há uma campanha orquestrada genocida visando brancos e agricultores brancos em particular". A respeitada organização divulgou um relatório [2] sobre sua investigação pouco depois.
            De acordo com especialistas e de estatísticas compiladas por cidadãos que pesquisaram as matanças, pelo menos 3.000 agricultores brancos na África do Sul, conhecidos como Boeres (da palavra holandesa para "agricultor"), foram brutalmente massacrados durante a última década. Algumas estimativas colocam os números ainda mais altos, mas é difícil saber, porque o governo comunista propositadamente torna impossível determinar a verdadeira extensão dos crimes. O certo é que ao todo 10% dos agricultores comerciais do país foram exterminados, centenas de outros estão sob ataque.
            Muitas vezes, no entanto, a brutalidade vai além do simples assassinato. Boa parte das vítimas, incluindo crianças e até bebês, são violadas ou barbaramente torturadas antes de serem executadas ou deixadas para morrer. Testemunhas narraram casos onde água fervente foi despejada garganta abaixo de brancos. Outros ataques envolvem queimaduras com ferro quente e cortes de catana. Talvez o poema criado pela Renajune seja o prelúdio de algo semelhante no Brasil.   * (No fim do texto, link para imagens fortes, de actos selvagens e revoltantes contra brancos na África do Sul)


            Porém, por causa da liberdade de expressão ilimitada, a melhor maneira de provar o que estamos defendendo é analisando os acontecimentos actuais nos Estados Unidos da América. O líder do partido terrorista Novos Panteras Negras "General Taco" prometeu caçar e matar os brancos[3]. Sua ligação com ideologias marxistas pode ser percebida já no seu apelido, Taco, que significa: "taking all capitalists out", o que traduzido fica: "expulsando todos os capitalistas".
            A ousadia dos negros americanos é tão grande, que defendem abertamente o uso de armas para atingirem seus objectivos [4]. Em outro caso curioso, Mikhail Muhammad dos Panteras Negras declarou não obedecer às leis americanas, nem mesmo a Constituição, visto que, segundo ele, são todas leis de brancos. Se ainda não se convenceu, leia esta ameaça [5] feita pelo partido no Twitter, onde o perfil pede para que brancos, aqui chamados de crackers, sejam mortos assim que forem encontrados.
           Diante disso tudo, conclui-se que a Guerra Racial inevitavelmente chegará a sua casa. Os governos alinhados com o marxismo desviam dinheiro dos impostos através das Secretarias de Igualdade Racial e afins para financiar a ideologia anti-branca. Os negros também estão preparados para o combate devido ao armamento ilegal em uso na prática de assaltos e homicídios. Por conseguinte, seguem alguns conselhos ao branco prudente: não empregue ou dê oportunidades aos negros, boicote empresas que usam negros nos comerciais ou apoiem as causas deles, proíba seus parentes de ter contato com pretos e em hipótese alguma os aceite dentro da sua família. Contudo, essas medidas preventivas não são o suficiente, é preciso se armar e aprender técnicas de combate, querendo ou não você é um soldado, então prepare-se, porque a Guerra Racial já começou. 


Por Osvaldo Melchior


http://aurorabrasilis.blogspot.de/2012/12/a-guerra-racial-ja-comecou.html

Referências:

1 -  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1uC_a0lskfY

2 - http://genocidewatch.org/southafrica.html

3 - http://www.theblaze.com/stories/new-black-panther-declares-we-will-hunt-pink-aes-down-kill-em-dig-em-up-kill-em-again-again-again/ 

4 - http://dailycaller.com/2012/05/22/disappointed-in-obama-new-black-panthers-openly-consider-the-bullet

5 - https://twitter.com/nbpptampa/status/217104160636665856

* -  http://boltonbnp.blogspot.pt/2012/03/i-killed-them-because-they-were-white.html





sábado, 1 de dezembro de 2012

A Superstição Democrática


Por Marcos Ghio em 19/11/12

                As gerações futuras, seguramente, quando julgarem a nossa época, não conseguirão conter as gargalhadas a respeito daquelas superstições nas quais hoje em dia creem-se com dogmático fervor, aceitando-se como verdades incondicionais o que não são senão absurdos facilmente refutáveis por parte do senso comum mais elementar.
Suceder-lhes-á algo parecido com a sensação cômica que nos causam aquelas tribos primitivas que por fazerem soar o tambor, estão convencidas de que farão desabar torrentes de água dos céus.
                Hoje em dia reina a religião democrática, que diferente de outras que creem em entidades transcendentes, possui uma fé cega e fanática em coisas de carácter imanente, ainda que não menos abstractas, como sendo a famosa “Vontade Soberana do Povo”.
                O democrata está convencido (e em função disto está disposto a perseguir com duras inquisições a quem crê no contrário) que os seres humanos são fundamentalmente iguais e que as desigualdades que aparecem são produtos de circunstâncias e de “injustiças” violadoras de um direito sagrado que se encontra inscrito na natureza de cada um em razão de uma miraculosa e sábia lei pré existente; e que o melhor modo de fazer brotar tal igualdade essencial, postergada e “reprimida” é através de um rito colectivo propiciatório que é o sufrágio universal, de onde devido ao carácter “sagrado” do mesmo, este é uma correcta harmonia preestabelecida que o rege, da mesma maneira que um deus que governa sabiamente o universo, resolve de forma positiva suas contradições mais agudas, e fá-lo de tal modo que a ignorância e o desconhecimento das partes sobre os temas essenciais relativos a grandes questões de Estado convertem-se em sábias e acertadas decisões, do mesmo modo que em se deixar o mercado actuar “livremente”, os egoísmos singulares convertem-se em acções de bonança e bem-estar universais.
                Os distintos sacerdotes e teólogos democratas difundem com fanático fervor a sua fé por diferentes meios. Estão convencidos de maneira incontestável de que em razão de tal milagrosa lei, quanto mais democracia e igualdade haja, maior será o benefício e progresso da humanidade em conjunto. Por crerem que o superior brota do inferior, estão sempre dispostos a outorgar a este último os maiores dos privilégios, gerando deste modo (sem se darem conta?) uma desigualdade mais odiosa do que a que antes existia.
                Nestes últimos dias temos visto a lei que concede o direito ao voto a meninos de 16 anos e que foi aprovada com entusiasmo pela quase totalidade dos políticos. É de salientar que os que opuseram-se o fizeram com o argumento de que isto ocorria porque os mesmos são mais manipuláveis que os maiores de 18 anos, o que é tão relativo quanto aquele outro argumento que afirma que a maturidade é simplesmente uma questão de idades. Mas o interessante aqui, é que em razão desta crença contemporânea, de que é no inferior que se encontraria depositada secretamente a verdade e a solução de males e problemas, sucede que a dita lei outorga a tais crianças privilégios que os adultos não possuem. Por exemplo: Segundo a mesma, uma criança desta idade estaria em condições de decidir se vale a pena ou não participar de um acto eleitoral, privilégio que do contrário não gozaríamos nós, os maiores, que em virtude de nossa fascista condição de não termos sido capazes de perceber tal verdade revelada, se nos deve obrigar a votar, mesmo quando não poderíamos, como as crianças, não contaminadas pelo erro, discernir quando deve-se ou não fazer.
                Uma situação semelhante foi vivida há algum tempo com a lei das quotas femininas. Resultou que uma vez mais, como a sociedade havia sido desigual quanto aos sexos e “machista”, havia-se visto postergada a situação da mulher, excluindo-a das funções políticas representativas e parlamentares, pelo que estabeleceu-se uma quota obrigatória de mulheres entre os parlamentares sem importar, da mesma maneira que no voto universal, se as mesmas estão ou não capacitadas para o exercício de tais funções. Justamente pela razão deste culto ao que é inferior, uma vez mais estabeleceu-se por lei uma nova desigualdade. Sucedeu que a quota foi proposta unicamente para as mulheres, mas não para os homens, de maneira que amanhã não seria ilegal um parlamento composto somente por mulheres, coisa que estaria proibida se sucedesse o contrário. Efebocracia e ginecocracia é então o rumo ao qual conduz-se necessariamente a sociedade democrática, e no entanto seus sacerdotes creem fervorosamente no carácter criador do caos.
                Sem dúvida alguma que nossos descendentes rir-se-ão às gargalhadas ou surpreender-se-ão de que tais coisas possam ter acontecido. Nós, pelo contrário temos de suportá-las. 

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