A Wikileaks continua a surpreender. Informações confidenciais
provenientes do próprio Israel e da embaixada americana de Tel Aviv demonstram
que Israel se converteu no centro global do crime organizado. (Petras, o carteiro.)
Uma das mais surpreendentes filtragens de informações
levadas a cabo pela Wikileaks, que logo foi encaminhada para os principais
jornais do mundo, é uma denúncia da própria Embaixada Norte-Americana em Israel,
intitulada: “Israel: A Terra Prometida
do Crime Organizado”.
Na denúncia, está uma investigação minuciosa sobre os maiores
criminosos da actualidade (por coincidência, todos eles judeus) e adverte às agências
Norte-Americanas a respeito das suas acções criminosas e a periculosidade que
representam paras os E.U.A.
Nenhum dos jornais atreveu-se a difundir a referida
denúncia, porque todos os bandidos citados na denúncia são judeus e os
responsáveis pelos jornais além de serem meros assalariados dos mesmos, não tem
nenhum compromisso com a verdade.
O próprio Julian Assange afirmou numa entrevista que a
Wikileaks tem 3.700 artigos relacionados com Israel e as fontes de 2.700 destes
artigos provém do próprio Estado de Israel.
Praticamente nenhuns dos gigantes mediáticos os difundiram. “Os jornais The Guardian, Le Monde e El
País difundiram apenas 2% dos documentos secretos relacionados com Israel. O
The New York Times inclusivamente, não pode publicar mais devido à
susceptibilidade da comunidade judaica dos E.U.A”, disse Assange.
A denúncia da embaixada americana afirma que Israel é o
centro mundial de muitos sindicatos do crime organizado. “ O crime organizado tem raízes há muito estabelecidas em Israel, mas nos
últimos anos tem havido um forte aumento do alcance e do impacto destes cartéis
criminosos. O crime organizado em Israel tem hoje um alcance global com um
impacto directo dentro dos Estados Unidos. Se estão, actualmente a utilizar
todas as ferramentas disponíveis para negar aos figurões do crime organizado
israelitas acesso aos E.U.A. para que fomentem suas actividades criminais em
solo americano”.
A denúncia continua, dizendo que “o crime organizado alcança os escalões mais altos do governo de Israel”.
O maior criminoso buscado pelo FBI é um judeu chamado Semion Mogilevich.
É intocável por ser judeu, manobra o tráfico de armas a
nível mundial, o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, contrabando de obras
de arte e tráfico de escravas brancas. É auxiliado pela Mossad e por toda a colectividade judaica que o vê como um herói.
Segundo um informe secreto do FBI em 1998, Mogilevich é o
gângster mais perigoso do mundo.
Controla a Máfia Russa, mas sua organização criminosa
judaica chama-se Máfia Vermelha para
a diferenciar do resto. Mogilevich nasceu na Ucrânia e tem 52 anos.
Mogilevich alicia milhões de mulheres eslavas e converte-as
em escravas sexuais em Israel com total impunidade. Em Israel o mercado de
escravas é manejado pelo judeu Jacob
Golan. Segundo o governo da Ucrânia, em 30 anos, mais de 400 mil mulheres
ucranianas foram aprisionadas em redes de prostituição em Israel. A Organização
Internacional de Migração calcula que pelo menos 500 mil mulheres da Europa do
Leste trabalham em redes de prostituição na Europa Ocidental e noutros países
do Ocidente. Uma tragédia humana de enormes proporções.
Mogilevich jamais foi exposto nos meios de comunicação.
Os nove maiores delinquentes organizados da Rússia actual
são de origem judia, Nenhum é branco cristão ou pagão, mas em todos os filmes de
Hollywood, os integrantes da máfia russa aparecem sempre como cristãos com
tatuagens de cruzes nos seus corpos.
Os bandos judeus da Rússia possuem fortes conexões com os
sindicatos criminosos judaicos em todo o mundo. Um dos criminosos citados na denúncia
é o judeu Isaac Alperon, cuja
família controla toda a classe de negócios sujos em Israel.
Nos E.U.A., a origem da primeira organização criminosa, não
se deve à presença da colectividade siciliana, mas por uma organização
criminosa claramente judia baptizada “Murder
Incorporated”. Seus integrantes foram os que efectivamente iniciaram o
crime organizado, não os italianos. Da Murder Inc.são provém a maioria dos
chefes do crime organizado dos Estados Unidos. Um dos líderes desta organização
foi o judeu Meyer Lansky, eterno
rival de Al Capone. Outro da mesma
época foi o judeu Bugsy Siegel e
também Gurrah Shapiro, mas eram centenas,
os judeus dedicados a actividades criminosas. O Gângster “Dutch” Schultz, fez-se passar deliberadamente na imprensa por
holandês e alemão, porque na realidade era judeu e o seu nome real era Arthur Flegenheimer, um indivíduo 100%
judeu, de pai e mãe. Um escritor judeu da actualidade, Rich Cohen, escrevendo sobre o tema dos gângsteres assassinos de
origem judaica dos E.U.A., destacou que “são
a expressão mais pura do espírito judeu”
Dois grandes fraudadores de centenas de milhões de dólares
nos últimos anos em Wall Street eram
judeus, Michael Milken e Ivan Boesky, que receberam penas
semelhantes a um ladrãozeco que rouba chiclets num quiosque.
Outro vigarista peso pesado foi o judeu Marc Rich, que estava foragido da justiça norte-americana por
fraude e burla, havia inclusivamente violado a liberdade sob fiança. Foi
indultado por Bill Clinton horas antes de terminar o seu mandato.
Na denúncia também aparece Bernard Madoff, outro vigarista judeu que roubou milhares de
milhões de dólares no séc. XXI.
Goldman Sachs, com todas as fraudes que cometeu pelo mundo é
dirigida pelos judeus Blankfein e Cohn.
POIS, DEPOIS O FUHRER E OS NAZIS QUE SÃO OS MOCINHOS..OS JUDEUS E SUAS PUTONAS GENOCIDAS SÃO OS MOCINHOS..HEHE
ResponderEliminar*depois o fuhrer e os nazis é que são os mauzinhos
ResponderEliminarNão compre nada de um judeu. Evite ao máximo, sempre que for possível, comprar coisas de um judeu.
ResponderEliminarIsto é complicado, visto que os gajos dominam a banca e parte dos meios de produção e distribuição de bens. Todos compramos aos judeus quer queiramos, quer não...
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