quinta-feira, 4 de julho de 2013

Israel: A Terra Prometida do Crime




A Wikileaks continua a surpreender. Informações confidenciais provenientes do próprio Israel e da embaixada americana de Tel Aviv demonstram que Israel se converteu no centro global do crime organizado. (Petras, o carteiro.)
Uma das mais surpreendentes filtragens de informações levadas a cabo pela Wikileaks, que logo foi encaminhada para os principais jornais do mundo, é uma denúncia da própria Embaixada Norte-Americana em Israel, intitulada: “Israel: A Terra Prometida do Crime Organizado”.
Na denúncia, está uma investigação minuciosa sobre os maiores criminosos da actualidade (por coincidência, todos eles judeus) e adverte às agências Norte-Americanas a respeito das suas acções criminosas e a periculosidade que representam paras os E.U.A.
Nenhum dos jornais atreveu-se a difundir a referida denúncia, porque todos os bandidos citados na denúncia são judeus e os responsáveis pelos jornais além de serem meros assalariados dos mesmos, não tem nenhum compromisso com a verdade.
O próprio Julian Assange afirmou numa entrevista que a Wikileaks tem 3.700 artigos relacionados com Israel e as fontes de 2.700 destes artigos provém do próprio Estado de Israel.
Praticamente nenhuns dos gigantes mediáticos os difundiram. “Os jornais The Guardian, Le Monde e El País difundiram apenas 2% dos documentos secretos relacionados com Israel. O The New York Times inclusivamente, não pode publicar mais devido à susceptibilidade da comunidade judaica dos E.U.A”, disse Assange.
A denúncia da embaixada americana afirma que Israel é o centro mundial de muitos sindicatos do crime organizado. “ O crime organizado tem raízes há muito estabelecidas em Israel, mas nos últimos anos tem havido um forte aumento do alcance e do impacto destes cartéis criminosos. O crime organizado em Israel tem hoje um alcance global com um impacto directo dentro dos Estados Unidos. Se estão, actualmente a utilizar todas as ferramentas disponíveis para negar aos figurões do crime organizado israelitas acesso aos E.U.A. para que fomentem suas actividades criminais em solo americano”.
A denúncia continua, dizendo que “o crime organizado alcança os escalões mais altos do governo de Israel”.
O maior criminoso buscado pelo FBI é um judeu chamado Semion Mogilevich.
É intocável por ser judeu, manobra o tráfico de armas a nível mundial, o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, contrabando de obras de arte e tráfico de escravas brancas. É auxiliado pela Mossad e por toda a colectividade judaica que o vê como um herói.
Segundo um informe secreto do FBI em 1998, Mogilevich é o gângster mais perigoso do mundo.
Controla a Máfia Russa, mas sua organização criminosa judaica chama-se Máfia Vermelha para a diferenciar do resto. Mogilevich nasceu na Ucrânia e tem 52 anos.
Mogilevich alicia milhões de mulheres eslavas e converte-as em escravas sexuais em Israel com total impunidade. Em Israel o mercado de escravas é manejado pelo judeu Jacob Golan. Segundo o governo da Ucrânia, em 30 anos, mais de 400 mil mulheres ucranianas foram aprisionadas em redes de prostituição em Israel. A Organização Internacional de Migração calcula que pelo menos 500 mil mulheres da Europa do Leste trabalham em redes de prostituição na Europa Ocidental e noutros países do Ocidente. Uma tragédia humana de enormes proporções.
Mogilevich jamais foi exposto nos meios de comunicação.
Os nove maiores delinquentes organizados da Rússia actual são de origem judia, Nenhum é branco cristão ou pagão, mas em todos os filmes de Hollywood, os integrantes da máfia russa aparecem sempre como cristãos com tatuagens de cruzes nos seus corpos.
Os bandos judeus da Rússia possuem fortes conexões com os sindicatos criminosos judaicos em todo o mundo. Um dos criminosos citados na denúncia é o judeu Isaac Alperon, cuja família controla toda a classe de negócios sujos em Israel.
Nos E.U.A., a origem da primeira organização criminosa, não se deve à presença da colectividade siciliana, mas por uma organização criminosa claramente judia baptizada “Murder Incorporated”. Seus integrantes foram os que efectivamente iniciaram o crime organizado, não os italianos. Da Murder Inc.são provém a maioria dos chefes do crime organizado dos Estados Unidos. Um dos líderes desta organização foi o judeu Meyer Lansky, eterno rival de Al Capone. Outro da mesma época foi o judeu Bugsy Siegel e também Gurrah Shapiro, mas eram centenas, os judeus dedicados a actividades criminosas. O Gângster “Dutch” Schultz, fez-se passar deliberadamente na imprensa por holandês e alemão, porque na realidade era judeu e o seu nome real era Arthur Flegenheimer, um indivíduo 100% judeu, de pai e mãe. Um escritor judeu da actualidade, Rich Cohen, escrevendo sobre o tema dos gângsteres assassinos de origem judaica dos E.U.A., destacou que “são a expressão mais pura do espírito judeu”
Dois grandes fraudadores de centenas de milhões de dólares nos últimos anos em Wall Street eram judeus, Michael Milken e Ivan Boesky, que receberam penas semelhantes a um ladrãozeco que rouba chiclets num quiosque.
Outro vigarista peso pesado foi o judeu Marc Rich, que estava foragido da justiça norte-americana por fraude e burla, havia inclusivamente violado a liberdade sob fiança. Foi indultado por Bill Clinton horas antes de terminar o seu mandato.
Na denúncia também aparece Bernard Madoff, outro vigarista judeu que roubou milhares de milhões de dólares no séc. XXI.
Goldman Sachs, com todas as fraudes que cometeu pelo mundo é dirigida pelos judeus Blankfein e Cohn.


4 comentários:

  1. POIS, DEPOIS O FUHRER E OS NAZIS QUE SÃO OS MOCINHOS..OS JUDEUS E SUAS PUTONAS GENOCIDAS SÃO OS MOCINHOS..HEHE

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  2. *depois o fuhrer e os nazis é que são os mauzinhos

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  3. Não compre nada de um judeu. Evite ao máximo, sempre que for possível, comprar coisas de um judeu.

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    1. Isto é complicado, visto que os gajos dominam a banca e parte dos meios de produção e distribuição de bens. Todos compramos aos judeus quer queiramos, quer não...

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Exo tes thyras ouden