quarta-feira, 31 de julho de 2013

O homem mais evoliano que o próprio Evola.






Ontem me deparei com um artigo que muito me decepcionou no blog do “Centro Evoliano da América”, do prof. Marcos Ghio. O texto intitula-se PORQUÉ  DEFENDEMOS  O  FUNDAMENTALISMO  ISLÁMICO?

Não é a minha intenção acirrar os debates acalorados nem as rixas existentes, que apenas podem favorecer aos reles difamadores e idiotas que se opõem à nossa mundividência, mas o grande problema aqui é a falta de coesão que se apresenta entre aqueles que se identificam com o pensamento da Terceira Via. O intelectual citado, é um homem muito inteligente e grande divulgador do pensamento evoliano em todo o mundo. Tem razão em alguns pontos relevantes, mas infelizmente na essência mantém uma postura, digamos; exotérica e eclética…
            Cristianismo e Islamismo são religiões que reconhecem sobretudo ao judeu, a soberania espiritual sobre o Ariano (mesmo que indiretamente), tentando deliberadamente desqualificar e suprimir o passado pan-Ariano, a Mitologia Ariana, os Templos Arianos (construindo sobre eles ao longo da história, as suas sinagogas, basílicas e mesquitas, ou simplesmente destruindo-os em acções de bárbaro vandalismo e desrespeito, como no caso mais ou menos recente dos Budas de Bamiyam profanados pelos Talibans), e por fim; tentando obliterar, assimilar ou levar ao “melting pot” o pouco que ainda resta biologicamente da Raça Ariana
            Ainda que algumas suratas do Corão e epístolas do Novo Testamento façam críticas abertas ao povo judeu; a base judaica permanece lá, e com ela, todos os profetas e personagens reais ou fictícias, com todo o imaginário mítico, conjunto de leis e superstições. Encontraremos em ambos, o mesmo espírito hebreu, e ANTI-ARIANO, que foi responsável por aquilo o que Nietzsche -  com razão - chamou: “A rebelião escrava na moral”, que subverteu quase todos os valores nobres, Arianos por excelência, em blasfêmias e impiedades...
             Quando o professor Ghio compara o califado islâmico ao Sacro Império, de maneira descontextualizada e passível de levantar suspeitas acerca da sua honestidade intelectual, isto é digno de ser rebatido!.. Ora… Em última análise, o único califado actualmente existente, seria a Arábia Saudita. Esta nação alinhada com as potências do mundo moderno - seria algo comparável ao sacro Império? E o Qatar… Ou talvez o Dubai? Claro que sim! Em vários aspectos. – Sendo o principal deles o facto do tal “Califado Islâmico” estar tão morto quanto o Sacro Império Romano Germânico. Parece que no fundo, o fundamentalismo islâmico que o professor defende, é o mais primitivo e selvagem possível, tal como o do Sudão por exemplo – que de qualquer forma estaria também distante do conceito medieval, constituindo uma espécie de fundamentalismo tribal e telúrico.
            Se a Tradição significa sermos nostálgicos e saudosistas de tempos em que não vivemos e que infelizmente não retornarão, que fiquemos ao menos com o poucochinho ainda subsiste das TRADIÇÕES QUE NOS PERTENCEM, pois se temos Platão, Aristóteles e Licurgo para que diabos precisaríamos de Moisés, Paulo ou Maomé? Se tivemos a Lacedemônia e o Sacro Império, para quê quereríamos também o califado?
             Quando coloca os islâmicos como um exemplo na luta contra as drogas, haverá algo mais equivocado? No Afeganistão e em outras partes do mundo islâmico existem milhões de viciados em ópio (e derivados), haxixe e outras porcarias... Apenas não consomem bebidas alcoólicas (ou até consomem, como na Turquia p. ex.) - Sem falar que muitos islâmicos também desempenham um papel fundamental na produção e distribuição de narcóticos para as redes criminosas que operam na Europa...
            Quando celebra e glorifica o suposto anti-racismo do Islão (oh, saudades de Ibn Khaldun a descrever os negros!), criticando com desdém a "barbárie racista" europeia, não consigo deixar de notar neste discurso, um certo desprezo pela Europa e uma falta de respeito pela própria raça, semelhante à dos agentes globalizantes e politicamente corretos que tanto na Europa quanto no resto do mundo, ingerem e ministram todo este veneno multicultural e multi-racial da globalização, tal como é imposto pela NOM através dos meios culturais e mediáticos. É isto que se pode esperar de um Evoliano?  
            Será que este senhor tão culto, ainda não se deu conta que um dos símbolos principais do Islão é A LUA CRESCENTE - Quem sabe, se numa oposição simbólica à Tradição Solar?
É pena... Infelizmente o professor não parece ter percebido a mensagem. Está constantemente a menosprezar, atacar e criticar aqueles com os quais deveria colaborar sem reservas e idiossincrasias, numa atitude Solar e genuinamente Evoliana.
            No final do texto, usa uma figura de linguagem curiosa, retirada da tradição paulina, e faz alusão aos ‘equivocados’ “pseudo-evolianos racistas” que “pululam” no Velho Continente – e diz: "Talvez Deus os tenha cegado"… Assumindo que por “Deus” se refere ao demiurgo abraâmico, o deus desconhecido (ou não reconhecido) sobre o qual certamente Parāśara fala a Maitreiya no sexto livro do Vishnu Purana (e que pela segunda vez é usado por alguém para refutar os argumentos do professor), quando descreve alguns aspectos da Kali Yuga e diz que -“deuses não reconhecidos receberão honra”- Pois bem, isto faz remeter a um episódio da tradição paulina do novo testamento, passado justamente em Atenas – “berço da democracia” - onde o fariseu Paulo de Tarso no meio do seu trabalho de subversão, típico da alma judia, nos oferece a confirmação da visão de Parāśara Muni sobre a Era de Kali.
"E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Este, pois, que vós HONRAIS não o conhecendo é o que eu vos anuncio." ATOS 17:22,23  
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Que o Mundo Moderno e que o Ocidente devem mudar radicalmente ou perecer; isto é FACTO, mas pretender elevar o mundo islâmico a um estatuto exemplar e sem mácula do que é (ou deveria ser) a Tradição, ao ponto de subscrever uma tal “aliança” quimérica com o fundamentalismo islâmico - das duas, uma: Isto é ingenuidade ou má intenção. Em virtude deste tipo de interpretação desastrada, embora douta; a obra de Evola não é encarada da maneira correcta e com a devida seriedade por alguns círculos dentre os poucos indivíduos e grupos do Ocidente que ainda pretendem resistir contra a perpetuação do caos da pós-modernidade. Os homens da terceira via não se ajoelham perante deus nenhum, muito menos perante o deus semita. 
                Evola, sabia ressaltar os pontos positivos de todas as tradições, e muitas vezes incluía mesmo alguns povos não-ocidentais e até selvagens em suas apreciações, como exemplos da atemporalidade e universalidade do mundo da Tradição, mas nunca, em hipótese alguma defendeu uma mundividência estranha em detrimento da Ariano-Romana, muito menos demonstrou alguma vez uma postura servil para com interesses e tipos de ascese que fossem alheios à identidade Ariana. Escreveu de maneira inequívoca, vedada a interpretações ecléticas:

 “As denominadas religiões de salvação (religiões abraâmicas) – as Erlösungsreligionem, como se diz em alemão – não aparecem seja no Oriente como no Ocidente, senão tardiamente, após o relaxamento da tensão espiritual original, de uma ofuscação da consciência olímpica, e não como última causa; por INFLUXO de ELEMENTOS ÉTNICOS-SOCIAIS INFERIORES.” – Julius Evola in “A Doutrina do Despertar”, cap II – A Arianidade da Doutrina do Despertar.

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16 comentários:

  1. há muitos infiltrados pelos inimigos para corromper a verdadeira cultura e dna ocidental para destruir o oeste..destes não precisamos em nossas fileiras, pois pra isso já temos inimigos externos..

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  2. Estimado Señor:
    me han hecho llegar su enlace en donde Ud comenta un texto del Dr. Julián Ramírez titulado Por qué defendemos el fundamentalismo islámico, el que se lo he hecho llegar.
    Sin embargo independientemente de la respuesta que le hará llegar oportunamente no puedo menos que efectuar algunos comentarios.
    Evola criticó al judeocristianismo que confrontó globalmente al paganismo en tanto no supo distinguir entre paganos decadentes como Calígula o Nerón con altas cumbres del pensamiento como Plató o Aristóteles, pero también repudió a ese paganismo que puso en una misma bolsa a la totalidad del cristianismo aun a aquel que concilió con Roma en la mejor Edad Media gibelina.
    Con respecto al Islam es mentira que los talibanes hayan mandado a destruir los Budas de Baniyan. En un famoso reportaje del Maulana Falzullah, líder talibán de esa región, este último repudia ese hecho y manifiesta que nunca dio la orden de destrucción. Lo que sucede es que resulta muy difícil solicitarle a un pueblo que ha sido masacrado y bombardeado solicitarle que sea también custodio de obras de arte que ensalza a divinidades de países que también los bombardean.
    Con respecto al califato o emirato de Arabia Saudita y Qatar no tiene nada que ver con lo que sostiene el fundamentalismo islámico que varias veces a repudiado a tales dinastías pronorteamericanas. Sería lo mismo que porque hoy hay reyes como Juan Carlos, Isabel, etc. uno tuviese que repudiar al principio monárquico.
    Con respecto a la tercera vía de la cual Uds hablan la rechazo totalmetne. Hay sólo dos vías, la moderna y la tradicional. En cuál de ellas están Uds.? Atentamente. Marcos Ghio

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  3. http://www.islam-watch.org/authors/155-anand/1378-why-muhammad-was-against-idol-worship.html

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  4. http://samaj.revues.org/992

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  5. Sobre as questões fundamentais que o dono da taberna levanta passaram ao lado da resposta do sr. Ghio. De certo o tal de dr. julian irá responder com mais calma.
    Também não sei qual é a terceira via do dono do tasco, mas procurar aliados na barbárie islâmica, e pior, apelidá-la de Tradicional, isso já não é simples miopia mas uma profunda cegueira mental.

    E pró caralho mais a discussão. Façam um favor não sujem a memória de Evola.

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  6. Para su conocimiento Julius Evola, respecto del cual Uds dicen defender su memoria, respaldó calurosamente a la Hermandad Musulmana alertando respecto de posibles desvíos nacionalistas en el seno del Islam. Precisamente se refirió a tal desviación nacionalista en Siria cuyo gobierno Uds están defendiendo. Por otro lado de qué barbarie islámica hablan Uds. yo la única barbarie que conozco es la de la Unión Europea (vuestro país inclusive) participando de todos las invasiones genocidas que hoy suceden en el Oriente, respecto del cual Uds de lo único que veo que se escandalizan es por la destrucción de las estatuas de Baniyan, no pudiendo por otro lado contestar lo que yo les indiqué al respecto. Con respecto a la mayor calma que reclaman del Dr Ramírez yo lo único que he hecho ha sido enviarle vuestra nota y veremos si tiene tiempo y deseos de contestarla. Saludos. Marcos Ghio

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    1. Nós estamos radicalmente contra a determinação actual da U.E.
      Mas apenas poderemos rechaçar as conspirações judaico-maçônicas se tivermos apoio da "nossa gente" em todo o mundo. Claro que defendemos a Síria e o governo de Assad! Este país está sob ataque GENOCIDA sionista, pelas armas de comandos FUNDAMENTALISTAS ISLÂMICOS, SUNITAS financiados pelos "fabianos"...

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    2. Uds las únicas manifestaciones que han hecho han sido en apoyo del Sr. Asad, cuya dinastía mantuvo una situación de paz perpetua por más de 40 años en las fronteras del Golán con Israel. Al respecto el régimen sionista ha manifestado varias veces que lo peor que les podría pasar sería un régimen fundamentalista en la región que, a diferencia de Assad, sostuviera la supresión del Estado de Israel y la conversión de Jerusalen en capital del Califato. Por otro lado pertenecería al género de la ingenuidad suponer que la CIA encierre en Guantánamo y demás deliciosas cárceles, asesine con drones y otros procedimientos similares a aquellas personas que serían sus comandos y que éstos a su vez sean los únicos que atenten en contra de la CIA como por ejemplo el atentado de Bengazi del pasado 11S en donde se suprimió a su plana mayor.
      No sabía que esta nueva categoría de fabianos obligara a efectuar una nueva clasificación. Para mi fabianos y liberales forman un solo bloque, el del mundo moderno que al decir de Evola tiene como eje existencial a lo que es mera vida y economía. Por eso insisto hay sólo dos vías posibles, de la misma manera que dos civilizaciones, lo otro, la tercera vía, la cuarta teoría política y otros sofismas son nada más que para confundir las cosas. Saludos. M.G.

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    3. O sr. Alain Soral discorreu sobre isto recentemente. E o que ocorre segundo ele é exactamente o contrário: convém a Israel que os fundamentalistas controlem a região, assim terão licença para usurpar territórios e atacar, inclusive com armas de destruição em massa, cumprindo assim parte de suas antigas profecias, como esta de Isaías: "Pois de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra de Javé. Então ele julgará as nações e será o árbitro de povos numerosos. De suas espadas eles fabricarão enxadas, e de suas lanças farão foices. Nenhuma nação pegará em armas contra outra, e ninguém mais vai treinar para a guerra."

      Fabianos, liberais, comunistas etc. são faces da mesma moeda - ninguém disse o contrário. Todos os seus interesses convergem, e ainda que que eles possam ter alguma divergência esporádica, "falam numa só voz".
      - "Nossa gente", pelo contrário; busca dissensões e cisões... Se os "direitistas", "tradicionalistas" ou quem quer que se oponha à democracia global, nem ao menos conseguem alcançar entendimento entre si, não seria algo "quixotesco", senão improvável, que meia dúzia de tradicionalistas heterodoxos alcançassem algum entendimento e captasse simpatias para a sua causa por parte do mundo islâmico? Não pertenceria isto também a algum tipo de ingenuidade?


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    4. Podrá haber algún grupo fanático sionista, de esos que prefirieron a Hamas antes que Al Fatah que opine tal cosa. Pero están equivocados pues Israel se encuentra en la defensiva y no en la ofensiva. Sobrevive como puede y lo que menos desea es un gobierno irrespetuoso de las fronteras y de los acuerdos de Camp David, como los casos de Mubarak y Assad. A Israel lo que le conviene es que existan personas y grupos especialmente de los montajistas que les atribuyen todos los atentados exitosos para poder pintar así una imagen de omnipotencia sumamente favorable a sus intereses puesto que ante el enemigo es preferible mostrarse como poderoso antes que como justo y humanitario. Por ejemplo cuando el fundamentalismo o aun antes Saddam Hussein lanzaran misiles a su territorio la propaganda sionista se encargaba de decirnos que no les producían el más mínimo daño. Si además de eso encuentran una propaganda afín que pinta a los que los lanzan como agentes propios y si ésta viene de sectores que al menos de palabra no son sionistas, el servicio prestado es excelente.

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  7. A terceira via é a via tradicional, em oposição ao comunismo e ao socialismo fabiano... Existe uma confusão propositada com o termo. Terceira Via = Third Positition = "Extrema Direita". Atenção! Na América Latrina os sociólogos de esquerda identificam a "third position" com a social-democracia e com o Tatcherismo. Isto está errado...

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    1. * América "Latrina" foi erro de digitação. Peço desculpas!


      Mas vejam aqui a "contraditio in adjecto", mesmo na Wikipédia:

      http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_via

      Agora a verdade:

      https://en.wikipedia.org/wiki/Third_Position

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  8. Hola, acá les reproduzco la respuesta a la nota crítica que Uds efectuaron del artículo de Julián Ramírez, la que me ha sido hecha llegar en el día de hoy. Atentamente. Marcos Ghio

    LA TERCERA VÍA ES LA DE LOS TIBIOS Y COBARDES

    Señor Desconocido:
    Me dirijo a Ud. de esta manera porque no tengo el gusto de conocerlo salvo su nota titulada “ O homem mais evoliano que o próprio Evola”. Como corresponde me presento puesto que soy el autor del artículo por Ud. criticado y titulado “ Porqué defendemos al fundamentalismo islámico”. Mi nombre es Julián Atilio Ramírez, aunque lo simplifico llamándome simplemente Julián Ramírez. Soy argentino de primera generación, mis padres, abuelos y todos mis antepasados son españoles de Castilla, específicamente de Ávila y Toledo, y por un tema qua Ud. le preocupa le aclaro que soy un ario, basta ver mi aspecto físico, salvo que sea víctima de influjos étnicos inferiores que a Ud. deben interesarle en sumo grado.
    Me asigna Ud. ser exotérico y ecléctico. Con respecto a lo primero debe saber que toda tradición tiene dos aspectos, el esotérico y el exotérico. Con respecto a este último el mío es el catolicismo gibelino, viril y guerrero subordinado al esoterismo propio de la TRADICIÓN universal. Me gustaría saber cuál es el suyo. Con relación al eclecticismo se trata de una filosofía que trata de conciliar doctrinas opuestas. Como Ud. no dice cuáles son nos quedamos en ayunas.
    (sigue)

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  9. (2ª parte)
    Ud. se asigna a la Tercera Vía, y esto sí que es grave. Desde las primeras páginas de “ Rebelión contra el mundo moderno” Evola plantea con toda claridad la oposición metafísica entre el espíritu tradicional y el mundo moderno, no hay tercera vía, con la subversión no se transa, de hacerlo eso sí que sería eclecticismo que Ud. livianamente me imputa y en el cual Ud. incurre. Recuerde el dicho del Apocalipsis: “ Por cuanto eres tibio, ni frío ni caliente, estoy para vomitarte de mi boca.” La postura suya es muy cómoda como la de aquel que desde un lejano planeta observa lo que ocurre en la Tierra sin sentir el drama existencial de los que aquí estamos, y gozando de las golosinas que nos ofrece la sociedad burguesa, y buscando una seguridad que no existe. Por eso he titulado esta nota como la vía de los tibios y cobardes, sin que por esto me refiera a su persona que me merecc el mayor de los respetos. Evola no era ni nazi ni fascista pero frente a la segunda guerra mundial tomó el partido de los fascismos por considerar que esos movimientos, pese a sus limitaciones, eran portadores de contenidos tradicionales y la guerra había que afrontarla, aunque se perdiera.
    Este es el camino del guerrero. En el Bhagavad se dice que si triunfas ganarás la Tierra, si pierdes ganarás el Cielo, o sea, que simpre triunfarás. La tercera via es pués el camino de Poncio Pilato, lavarse las manos y desentenderse de las circunstancias que nos rodean.
    Las categorías del espíritu tradicional nunca podrán tener una realización perfecta, e históricamente no las encontraremos en formar puras, lo importante es en qué medida dan el tono o informan una determinada realidad manifestada, y así deben ser entendidos tanto el Sacro Imperio Romano Germánico como el Califato Islámico. Ambos fueron realidades históricas, ya no existen, pero no podemos ignorar los contenidos tradicionales y trascendentes que los informaban. Así ocurre hoy día con el fundamentalismo islámico. No lo defendemos como tal, sino porque son portadores de categorías tradicionales que son visibles y manifiestas y que dan el tono a esos movimientos. Igual seria nuestra posición si hubiera iguales manifestaciones en otras religiones. En una palabra, lo defendemos por tradicional, no por islámico.
    En lo que respecta a su expresión relativa a que desprecio a Europa eso es totalmente falso. Lo despreciable es la Europa moderna de los últimos siglos, cuna de cuanta subversión anda por el mundo, pero de ningún modo desprecio la Europa de Grecia, Roma, el Sacro Imperio, el medioevo, el Imperio Hispano Católico, las órdenes de caballería y las tentativas de los fascismos de crear un nuevo orden. Y como lo expresé antes, todo ello ya no existe, pero no me puede Ud. negar que eran todas expresiones de categorías tradicionales con sus limitaciones y en las circunstancias de tiempo y lugar en que se dieron.
    Este es mi correo: aquilesarjuna@hotmail,com También puede dirigirse al CENTRO EVOLIANO DE AMÉRICA.
    Saludo a Ud. muy atte. Julián Ramírez.

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    1. Nota-se que o nobre senhor dá demasiada importância a simples termos... Pretende-se aqui ressuscitar o Gibelinismo pela força da retórica? Declarar-se um "Católico Gibelino", nos tempos que correm NADA SIGNIFICA; a não ser que se tenha nascido no século XII e participado activamente na luta contra o Papado e contra a casa dos Welfen, o que é obviamente impossível.
      Devo dizer que muito aprecio a paixão e convicção com a qual o senhor se declara gibelino, para em seguida afirmar – com toda a razão! – Que historicamente “as categorias do espírito tradicional não podem ser conhecidas em suas formas mais puras”. Todos sabemos que seria uma tarefa árdua, senão impossível, descrever com exactidão o que é ser um Homoioi ou um Cristão Gibelino nos dias de hoje. A respeito da pergunta sobre a minha orientação espiritual e seus aspectos relacionados, o que isto importaria? Se eu dissesse que sou um Esparciata, devoto de Apolo e Artemisa - isto não seria igualmente uma bufonaria digna de risos e de desprezo? Posso dizer que sou treinado para combater e dou primazia à via da acção, embora não renuncie à contemplação e não menospreze a retórica. Isto significa que não tenho uma postura cômoda como vós sugeris, de mera verborragia e subjectividade, como aliás é cada vez mais comum entre “nós”. Devo acrescentar que se é aquele o aspecto do Islão fundamentalista que defendeis, o da pequena e da grande guerra santa, com isto sim concordamos e é uma via semelhante que subscrevemos – para os “NOSSOS”.
      A minha maior objecção contra o vosso artigo foi a respeito da “barbárie racista pululante” da Europa, pois os senhores com tais argumentações - fazem parecer que o racismo/racialismo (que é um antigo critério cultural de distanciamento e preservação das particularidades de cada raça, não apenas no sentido biológico mas também no sentido espiritual) é uma mera construção do mundo moderno ou do darwinismo. O que é profundamente FALSO, pois o racialismo pertence às TRADIÇÕES SOLARES, tanto do Oriente quanto do Ocidente. Cada raça possui uma “assinatura” biológica, e esta deve estar de acordo com a sua própria dignidade espiritual. É claro que não falamos aqui do racismo norte-americano, cheio de equívocos, imbecilidades e impotência.
      Os homens da tal "Terceira Via" (mais um mero termo de diferenciação, visto que muitos liberais também afirmam-se direitistas), à qual vós também pertenceis, segundo uma visão mais pragmática do plano ideológico actual; em sua esmagadora maioria, sabem que a tal "3ª Via" na verdade é a da Tradição – Númen, Hierarquia, Autoridade, Raça (incluindo casta e estirpe) e Pater familias... Isto resume o homem tradicional, eliminando ou enfraquecendo todas as contingências mundanas.
      Espero ter sido conciso e respeitoso. Este assunto está encerrado para mim...

      Com os melhores cumprimentos
      Fac Fortia et Patere

      Internacional Futurista - Um anônimo.








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  10. http://www.youtube.com/watch?v=5c_PBNP-JvQ

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Exo tes thyras ouden