quarta-feira, 30 de outubro de 2013

GUERRA COLONIAL PORTUGUESA 1961 - 1974




 
 
 
Espero que perdoem a um estrangeiro intrometer-se neste grupo, mas é preciso
que alguém diga certas verdades.
 
A insurgência nos territórios ultramarinos portugueses não tinha nada a vercom movimentos nacionalistas. Primeiro, porque não havia (como ainda não há) «uma nação angolana, uma nação moçambicana ou uma nação guineense, mas sim diversos povos dentro do mesmo território. E depois, porque os movimentos de guerrilha foram criados e financiados por outros países.
 
ANGOLA – A UPA, e depois a FNLA, de Holden Roberto foram criadas pelos americanos e financiadas (directamente) pela bem conhecida Fundação Ford e (indirectamente) pela CIA.
 
O MPLA era um movimento de inspiração soviética, sem implantação tribal, e financiado pela URSS. Agostinho Neto, que começou a ser trabalhado pelos americanos. só depois se virando para a URSS, tinha tais problemas de «alcoolismo que já não era de confiança e acabou por morrer num pós-operatório. Foi substituído pelo José Eduardo dos Santos, treinado,financiado e educado pelos soviéticos.
 
A UNITA começou por ser financiada pela China, mas, como estava mais interessada em lutar contra o MPLA e a FNLA, acabou por ser tolerada e financiada pela África do Sul. Jonas Savimbi era um pragmático que chegou até a um acordo com os portugueses.
 
MOÇAMBIQUE - A Frelimo foi criada por conta da CIA. O controleiro do Eduardo Mondlane era a própria mulher, Janet, uma americana branca que casou com ele por determinação superior. Mondlane foi assassinado por não dar garantias de fiabilidade, e substituído pelo Samora Machel, que concordou em seguir uma linha marxista semelhante à da vizinha Tanzânia. Quando Portugal abandonou Moçambique, a Frelimo estava em tal estado que só conseguiu aguentar-se com conselheiros do bloco de leste e tropas tanzanianas.
 
GUINÉ –- O PAIGC formou-se à volta do Amílcar Cabral, um engenheiro agrónomo vagamente comunista que teve logo o apoio do bloco soviético. Era um movimento tão artificial que dependia de quadros maioritariamente cabo-verdianos para se aguentar (e em Cabo Verde não houve guerrilha). Expandiu-se sobretudo devido ao apoio da vizinha Guiné-Konakry e do seu ditador Sékou Touré, cujo sonho era eventualmente absorver a Guiné portuguesa.
 
Em resumo, territórios portugueses foram atacados por forças de guerrilha treinadas, financiadas e armadas por países estrangeiros. Segundo o Direito Internacional, Portugal estava a conduzir uma guerra legítima. E ter combatido em três frentes simultâneas durante 13 anos, estando próximo da vitória em Angola e Moçambique e com a situação controlada na Guiné, é um feito que, miitarmente falando, é único na História contemporânea.
 
Então porque é que os portugueses parecem ter vergonha de se orgulharem do que conseguiram?
 
Jonathan Llewellyn

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Bastardos Inglórios provando do próprio veneno...


  

Os judeus são tão engraçados! Só usam máscaras na "nossa" presença, pensando que não sabemos o que eles tentam esconder. AHAHAHAHA

Cruzando dados:

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Governo americano à beira da insolvência...


Bloomberg prevê o apocalipse da economia global


Os EUA ainda não conseguem definir uma solução para a crise orçamental, o que, por sua vez, adia as negociações sobre outro tema importante – o de aumento do teto da dívida pública. No entanto, a falta de notícias dos EUA já faz com que os mercados mundiais comecem a sentir febre.

Por sua vez, a agência Bloomberg prognostica um apocalipse global, caso o congresso americano não seja capaz de encontrar uma solução até 17 de outubro. Para esta data, o tesouro público dos EUA ficará apenas com 30 bilhões de dólares, o que equivaleria a uma falência técnica da maior economia mundial.
A Bloomberg, uma das mais prestigiosas agências de informação empresarial, prediz o colapso da economia mundial, se os EUA declararem a suspensão do pagamento da dívida e não estiverem em condições de pagar as obrigações estrangeiras. Os analistas comparam a suspensão do pagamento da dívida com a falência do banco de investimento Lehman Brothers que antecedeu a crise de 2008, e afirmam que agora tudo vai ser ainda pior. Naquela altura, a quebra do Lehman Brothers provocou uma recessão, a mais grave desde os tempos da Grande Depressão nos EUA, tornando-se ponto de partida da crise financeira global, da qual o mundo não se consegue recuperar até ao momento atual.
Se agora os EUA pararem de pagar a dívida, isto levará à desestabilização dos mercados de valores desde São Paulo até Zurique, paralisando o mecanismo creditício ao serviço da dívida pública, cujo valor atinge 5 trilhões de dólares. Por sua vez, o último derrubará a moeda americana empurrando a economia global para o "fim do mundo", acreditam na Bloomberg. Os países que investiram nos títulos americanos mais que todos – a China e o Japão – serão os mais afetados. Enquanto isso, uma semana de paralisação do governo dos EUA já reduziu em 0,2% os ritmos de crescimento do PIB.
A situação é bastante complicada. São a reputação dos EUA e o sistema político do país que sofrem maiores prejuízos devido à incerteza orçamentária, julga Valeri Piven, analista da empresa Life Capital ProBusinessBank:
“Os investidores começam a duvidar da eficiência do aparelho estatal dos EUA. No que diz respeito a outros efeitos vinculados ao pagamento dos serviços da dívida pública, serão danificados praticamente todos, inclusive os países que não têm investimentos volumosos. Porque a taxa de títulos do tesouro é um marco de referência sui generis. No caso de aumento dos riscos de não-pagamento essa taxa irá crescer, e logo a seguir irão crescer também as taxas de todas as obrigações existentes no mundo. Em resumidas contas, o custo dos empréstimos será maior.”
O Congresso dos EUA ainda tem nove dias para a salvação. No entanto, a confrontação dos democratas e dos republicanos continua, comenta Alexei Golubovich, presidente da companhia Arbat Capital:
“No Congresso está decorrendo uma luta entre os republicanos e os democratas que disputam concessões em algumas verbas do orçamento e também o programa de seguro de saúde, o qual os republicanos pretendem cortar, enquanto Obama atua, neste caso, desde uma posição populista. Este é o significado de todos os acontecimentos. Os republicanos precisavam inicialmente de bloquear o financiamento orçamentário do governo, o que eles alcançaram fazer, para mostrarem que, seja como for, têm algumas forças para continuar resistindo ante Obama.”
Muitos especialistas não compartilham o pessimismo da Bloomberg e o consideram prematuro. Eles acreditam que o desenvolver da situação não chegará até a moratória. Mais cedo ou mais tarde, pensam eles, os republicanos e os democratas irão acordar no Congresso tanto sobre uma possível redução das despesas como sobre o aumento do teto da dívida pública, crê Alexei Golubovich:
“O limite da dívida publica não pode ficar sem ser aumentado, o que é evidente para sérios economistas e especialistas em matéria de mercados financeiros, portanto não se pode tratar de nenhuma falência dos EUA. Nos EUA será encontrada uma forma de chegar a acordo e as despesas orçamentárias prosseguirão sendo financiadas. Na melhor das hipóteses, o orçamento ficará ligeiramente cortado sob a pressão dos republicanos; na pior opção, os republicanos se renderão.”
Raymond McDaniel, CEO da Moody’s, influente agência de notação financeira, também não duvida que a falência dos EUA é pouco provável. Segundo ele, a versão da moratória por parte do Tesouro é "fantástica”. Ao argumentá-lo McDaniel se refere aos acontecimentos de há dois anos. Naquela altura, a decisão sobre o aumento do teto da dívida pública também demorou bastante tempo devido à confrontação no congresso, mas afinal de contas os republicanos e os democratas lograram chegar ao consenso. 

 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Esquerda e Direita: duas atitudes


Observando os grupos políticos da esquerda revolucionária e paralelamente os grupos que nos seus antípodas evoluem, a que podemos chamar de direita revolucionária (usando aqui os termos por mero comodismo taxonómico, sem qualquer preocupação de rigor), com frequência detectamos duas atitudes mentais bem distintas no que se refere ao seu relacionamento com o meio exterior envolvente. Os da esquerda vivem numa permanente necessidade expansiva. Os grupos e militantes típicos, mesmo que internamente assumam características de seita, estão sempre virados para o exterior, procuram incessantemente conquistar, conquistar espaços, gentes e território, e para isso tentam doutrinar, argumentar, convencer, seduzir, atrair – ocupar a sociedade para além das suas fronteiras. Como são habitados por uma visão total do mundo e da vida, nada lhes é estranho, e nenhum terreno lhes é alheio. Estão sempre presentes, a todo o momento e em toda a parte. A bem dizer, a esquerda sente-se incomodada pela sensação de que há vida fora dos seus domínios. Todos os que estão de fora lhe fazem falta. Todos são potenciais aderentes, a converter pela missionação ou quiçá por métodos mais impressivos. O proselitismo é a sua natureza. Sendo as sociedades modernas dependentes da opinião pública e mediatizadas até ao paroxismo, essa sua atitude faz com que a esquerda parta sempre em vantagem no combate político. Em tempos normais, a tendência será para que esses grupos e ideias cresçam em adesões e simpatias. Só não acontece assim quando a realidade se encarrega de lhes ensombrar a narrativa, e descredibilizar o discurso. Inversamente, os grupos que acima foram designados como direita revolucionária vivem em geral virados para dentro, para si próprios. Vivem intensamente as suas certezas, e confortam-se com a realidade que as confirma, como geralmente acontece, tarde demais. Basta-lhes ter razão, e pouco lhes importa que ela tenha o reconhecimento geral. Desprezam o exterior, o meio envolvente, e não se cansam de manifestar esse desprezo. Os que estão de fora são culpados de viver no erro, e mais não merecem. Como se ouve dizer muitas vezes nesses agrupamentos, só faz falta quem está. Ou, por outras palavras, poucos mas bons. O seu relacionamento com o exterior, mesmo com os mais próximos, é com frequência marcado pelo antagonismo, pela crispação, pela hostilização. Quem está de fora não conta. Há um acentuado tribalismo: nas leituras, nos convívios, nas actividades, vive-se centrado nos nossos, nos fiéis, nos que já são. Não é difícil compreender assim que em regra esses grupos não possuam qualquer virtualidade de expansão, nem consigam criar empatias no vulgo. Embora frequentemente habitados por militantes generosos e sacrificados, por vezes em dimensão heróica, a verdade é que se limitam a permanecer, enquanto não se vão desfazendo por cansaço de uns e desilusão de outros, ou pela sensação de inutilidade de muitos. Crescer é que não crescem, a não ser quando o momento histórico de excepção lhes traz vento favorável. Mas por si mesmos falta-lhes o ímpeto, a vontade, o gosto da conquista de outros públicos e outros terrenos. Pelo contrário, o que se encontra não poucas vezes é o horror instintivo a tudo o que se situa fora do círculo de conforto rigidamente demarcado – nada de misturas, como também se chega a ouvir. Dito isto, não surpreende a conclusão. Quanto mais não fosse pelas duas atitudes psicológicas opostas sumariamente descritas, é indubitável a superioridade metodológica da esquerda no confronto que se trava pela captação da opinião e das multidões, primacialmente localizado no campo mediático, o que diminui seriamente a direita nos combates políticos que vão surgindo (sempre determinados pela agenda adversária).

 Publicado por Manuel em: O Sexo dos Anjos

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Deputado britânico George Galloway afirma: Israel deu à Al Qaeda as armas químicas usadas na Síria!



Segundo o deputado britânico George Galloway, confirma-se o ataque com armas químicas contra civis na Siria esta semana, e os responsáveis teriam sido a Al Qaeda ou os rebeldes sirios, usando munições e artefactos fornecidos por Israel.


Numa intervenção televisionada pelo canal iraniano Press TV, Galloway disse que "se houve algum uso de gás nervoso, foram os rebeldes que o utilizaram". E  acrescenta: "Se foram usadas armas químicas, foi Al Qaeda quem as utilizou. Quem facultou à Al Qaeda as armas químicas? Eis a minha teoria: Israel o fez".

Os comentarios de Galloway se produzem en meio ao chamamento da comunidade internacional para que se permita aos inspectores das Nações Unidas ter acesso ao lugar do suposto ataque com armas químicas que os rebeldes afirmam que causou mais de 1.300 mortes.

O alegado número de vítimas mortais variou enormemente ao longo da semana, desde as 500 dadas en primeiro lugar pela rede mediática saudita Al Arabiya, até as 1.300, segundo os dados apresentados pela Coalizão Nacional da Siria, o principal grupo de oposição em exílio. Esta organização sustém que seus dados se baseavam nas estimativas e fotografías proporcionadas por activistas no terreno.

Imagens sem verificar de víctimas, incluidos crianças, em hospitais improvizados, sofrendo convulsões e dificuldades respiratórias tem circulado no YouTube durante toda a semana.

FONTE: Russia Today

quarta-feira, 31 de julho de 2013

O homem mais evoliano que o próprio Evola.






Ontem me deparei com um artigo que muito me decepcionou no blog do “Centro Evoliano da América”, do prof. Marcos Ghio. O texto intitula-se PORQUÉ  DEFENDEMOS  O  FUNDAMENTALISMO  ISLÁMICO?

Não é a minha intenção acirrar os debates acalorados nem as rixas existentes, que apenas podem favorecer aos reles difamadores e idiotas que se opõem à nossa mundividência, mas o grande problema aqui é a falta de coesão que se apresenta entre aqueles que se identificam com o pensamento da Terceira Via. O intelectual citado, é um homem muito inteligente e grande divulgador do pensamento evoliano em todo o mundo. Tem razão em alguns pontos relevantes, mas infelizmente na essência mantém uma postura, digamos; exotérica e eclética…
            Cristianismo e Islamismo são religiões que reconhecem sobretudo ao judeu, a soberania espiritual sobre o Ariano (mesmo que indiretamente), tentando deliberadamente desqualificar e suprimir o passado pan-Ariano, a Mitologia Ariana, os Templos Arianos (construindo sobre eles ao longo da história, as suas sinagogas, basílicas e mesquitas, ou simplesmente destruindo-os em acções de bárbaro vandalismo e desrespeito, como no caso mais ou menos recente dos Budas de Bamiyam profanados pelos Talibans), e por fim; tentando obliterar, assimilar ou levar ao “melting pot” o pouco que ainda resta biologicamente da Raça Ariana
            Ainda que algumas suratas do Corão e epístolas do Novo Testamento façam críticas abertas ao povo judeu; a base judaica permanece lá, e com ela, todos os profetas e personagens reais ou fictícias, com todo o imaginário mítico, conjunto de leis e superstições. Encontraremos em ambos, o mesmo espírito hebreu, e ANTI-ARIANO, que foi responsável por aquilo o que Nietzsche -  com razão - chamou: “A rebelião escrava na moral”, que subverteu quase todos os valores nobres, Arianos por excelência, em blasfêmias e impiedades...
             Quando o professor Ghio compara o califado islâmico ao Sacro Império, de maneira descontextualizada e passível de levantar suspeitas acerca da sua honestidade intelectual, isto é digno de ser rebatido!.. Ora… Em última análise, o único califado actualmente existente, seria a Arábia Saudita. Esta nação alinhada com as potências do mundo moderno - seria algo comparável ao sacro Império? E o Qatar… Ou talvez o Dubai? Claro que sim! Em vários aspectos. – Sendo o principal deles o facto do tal “Califado Islâmico” estar tão morto quanto o Sacro Império Romano Germânico. Parece que no fundo, o fundamentalismo islâmico que o professor defende, é o mais primitivo e selvagem possível, tal como o do Sudão por exemplo – que de qualquer forma estaria também distante do conceito medieval, constituindo uma espécie de fundamentalismo tribal e telúrico.
            Se a Tradição significa sermos nostálgicos e saudosistas de tempos em que não vivemos e que infelizmente não retornarão, que fiquemos ao menos com o poucochinho ainda subsiste das TRADIÇÕES QUE NOS PERTENCEM, pois se temos Platão, Aristóteles e Licurgo para que diabos precisaríamos de Moisés, Paulo ou Maomé? Se tivemos a Lacedemônia e o Sacro Império, para quê quereríamos também o califado?
             Quando coloca os islâmicos como um exemplo na luta contra as drogas, haverá algo mais equivocado? No Afeganistão e em outras partes do mundo islâmico existem milhões de viciados em ópio (e derivados), haxixe e outras porcarias... Apenas não consomem bebidas alcoólicas (ou até consomem, como na Turquia p. ex.) - Sem falar que muitos islâmicos também desempenham um papel fundamental na produção e distribuição de narcóticos para as redes criminosas que operam na Europa...
            Quando celebra e glorifica o suposto anti-racismo do Islão (oh, saudades de Ibn Khaldun a descrever os negros!), criticando com desdém a "barbárie racista" europeia, não consigo deixar de notar neste discurso, um certo desprezo pela Europa e uma falta de respeito pela própria raça, semelhante à dos agentes globalizantes e politicamente corretos que tanto na Europa quanto no resto do mundo, ingerem e ministram todo este veneno multicultural e multi-racial da globalização, tal como é imposto pela NOM através dos meios culturais e mediáticos. É isto que se pode esperar de um Evoliano?  
            Será que este senhor tão culto, ainda não se deu conta que um dos símbolos principais do Islão é A LUA CRESCENTE - Quem sabe, se numa oposição simbólica à Tradição Solar?
É pena... Infelizmente o professor não parece ter percebido a mensagem. Está constantemente a menosprezar, atacar e criticar aqueles com os quais deveria colaborar sem reservas e idiossincrasias, numa atitude Solar e genuinamente Evoliana.
            No final do texto, usa uma figura de linguagem curiosa, retirada da tradição paulina, e faz alusão aos ‘equivocados’ “pseudo-evolianos racistas” que “pululam” no Velho Continente – e diz: "Talvez Deus os tenha cegado"… Assumindo que por “Deus” se refere ao demiurgo abraâmico, o deus desconhecido (ou não reconhecido) sobre o qual certamente Parāśara fala a Maitreiya no sexto livro do Vishnu Purana (e que pela segunda vez é usado por alguém para refutar os argumentos do professor), quando descreve alguns aspectos da Kali Yuga e diz que -“deuses não reconhecidos receberão honra”- Pois bem, isto faz remeter a um episódio da tradição paulina do novo testamento, passado justamente em Atenas – “berço da democracia” - onde o fariseu Paulo de Tarso no meio do seu trabalho de subversão, típico da alma judia, nos oferece a confirmação da visão de Parāśara Muni sobre a Era de Kali.
"E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Este, pois, que vós HONRAIS não o conhecendo é o que eu vos anuncio." ATOS 17:22,23  
                                                     **

Que o Mundo Moderno e que o Ocidente devem mudar radicalmente ou perecer; isto é FACTO, mas pretender elevar o mundo islâmico a um estatuto exemplar e sem mácula do que é (ou deveria ser) a Tradição, ao ponto de subscrever uma tal “aliança” quimérica com o fundamentalismo islâmico - das duas, uma: Isto é ingenuidade ou má intenção. Em virtude deste tipo de interpretação desastrada, embora douta; a obra de Evola não é encarada da maneira correcta e com a devida seriedade por alguns círculos dentre os poucos indivíduos e grupos do Ocidente que ainda pretendem resistir contra a perpetuação do caos da pós-modernidade. Os homens da terceira via não se ajoelham perante deus nenhum, muito menos perante o deus semita. 
                Evola, sabia ressaltar os pontos positivos de todas as tradições, e muitas vezes incluía mesmo alguns povos não-ocidentais e até selvagens em suas apreciações, como exemplos da atemporalidade e universalidade do mundo da Tradição, mas nunca, em hipótese alguma defendeu uma mundividência estranha em detrimento da Ariano-Romana, muito menos demonstrou alguma vez uma postura servil para com interesses e tipos de ascese que fossem alheios à identidade Ariana. Escreveu de maneira inequívoca, vedada a interpretações ecléticas:

 “As denominadas religiões de salvação (religiões abraâmicas) – as Erlösungsreligionem, como se diz em alemão – não aparecem seja no Oriente como no Ocidente, senão tardiamente, após o relaxamento da tensão espiritual original, de uma ofuscação da consciência olímpica, e não como última causa; por INFLUXO de ELEMENTOS ÉTNICOS-SOCIAIS INFERIORES.” – Julius Evola in “A Doutrina do Despertar”, cap II – A Arianidade da Doutrina do Despertar.

                                                                      ***

terça-feira, 23 de julho de 2013

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ex-ministro das Relações Exteriores francês admite que a guerra na Síria foi orquestrada pelo Governo Inglês e pela França.



(Na foto, soldados sírios mortos por 'rebeldes "que apoiam a Grã-Bretanha, França, EUA e todos os países islâmicos de maioria sunita)

O ex-ministro das Relações Exteriores de França admite que a operação anglo-francesa contra Assad estava "preparada, concebida e organizada".
 As declarações revelam a exactidão da nossa análise e a traição dos governos ocidentais. Estamos verdadeiramente nas mãos de traidores, que só servem aos propósitos sombrios da Nova Ordem Mundial.
  Roland Dumas disse (sobre a guerra na Síria): "Esta operação é antiga. Foi preparada, concebida e organizada ".
O ex-ministro das Relações Exteriores francês Roland Dumas, disse recentemente à rede de notícias síria SANA que os planos para derrubar Assad estavam na mesa antes da eclosão da "crise" que levou à uma trágica guerra civil.
Dumas, sobre a situação na Síria, declarou à SANA em 01 de julho que antes da eclosão do conflito, dois homens se aproximaram dele numa festa em Londres, perguntando "se ele iria participar na elaboração de um ataque à Síria para derrubar seu governo. "
O ministro das Relações Exteriores francês disse que rejeitou a oferta, "mas os acontecimentos demonstraram que aquilo o que lhe haviam comentado àquela noite era a sério."
    Dumas também assegurou uma outra emissora que as pessoas em questão eram " altos funcionários britânicos":

"Deixe que eu lhe diga: Eu estava a negócios na Inglaterra dois anos antes do surto de violência na Síria. Eu me reuni com altos funcionários britânicos, que me confessaram que eles estavam a planear algo na Síria ".
       O ex-ministro concluiu que a invasão, ou a subversão da Síria era um plano essencialmente britânico, e que, segundo ele, seria levado a cabo através de "uma invasão de rebeldes".
"Isto aconteceu na Grã-Bretanha, e não os Estados Unidos", disse Dumas. " A Grã-Bretanha estava a planear uma invasão de rebeldes na Síria. Até me perguntaram, embora eu já não fosse ministro das Relações Exteriores, se eu queria participar. Naturalmente, eu recusei; disse-lhes que sou francês e não estava interessado. "
Assim como o Irão, as declarações do ex-líder francês mostram claramente que a Síria está na mira da agressão anglo-francesa já há bastante tempo. Roland Dumas, que foi ministro de François Mitterand no final dos anos 80 e início dos 90, não explicou as razões pelas quais ele foi abordado pelos dois conspiradores, mas disse que estes entraram em contato com ele antes da eclosão da atual crise Síria. Isto aponta para uma trama cuidadosamente planeada para derrubar o governo de Assad para favorecer os interesses “ocidentais”.

Dumas acrescentou:
"Esta operação já vem de longa data. Foi preparada, pré-concebida e organizada... Pela sua localização geográfica é importante notar que o regime sírio tem uma postura muito anti-Israel ".Portanto,", prosseguiu Dumas, “ tudo o que se passa na região, "... - E eu sei porque um ex-primeiro-ministro israelita me disse: vamos tentar manter boas relações com os nossos vizinhos, mas destruiremos aqueles que discordarem de nós. É uma política determinada, e até mesmo uma visão da história, porque não?.. Mas é preciso que se saiba. "

As palavras e advertências de Dumas devem ser levadas em conta por todos os que desejam examinar as presentes actuações do Ocidente em relação à Síria. Conforme enfatizado pelo ex-ministro francês, a posição do ex-presidente Nicolas Sarkozy e do actual presidente François Holland sobre a guerra da Síria é algo como: "não é este o caminho que conduz à paz na Síria." Desestabilizar a Síria é exactamente o que a aliança ocidental tem em mente. Ordem a partir do caos.

Conforme relatado por SANA, Dumas acredita que a actual conjuntura internacional gerada em torno da situação da Síria acentua as políticas adoptadas há anos para o mundo árabe, sublinhando que as políticas ocidentais nestas questões, não são políticas de manutenção da paz, mas da guerra, e ele pessoalmente se opõe à guerra, portanto, apoia o caminho que conduz à paz.

 

 


Traduzido do Inglês por Rodrigo Bueno e Traduzido do Espanhol por Internacional Futurista


                                                                       ***

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Democracia

Se carga de razón el mentiroso
si engaña a mucho gil con su falacia:
qué gran invento es la democracia,
que da por bueno el mal si es numeroso.

Revancha del mediocre y envidioso
que así el resentimiento vulgar sacia,
trampantojo mendaz, chiste sin gracia,
truco del almendruco ponzoñoso.

Pretexto de traidores y ladrones,
edén del charlatán y del banquero
do el que más ha robado, más disfruta.

¿El gobierno del pueblo? ¡Los cojones!
Lo que consagra este bebedero
es el poder de los hijos de puta.

Autor Desconhecido